GESTÃO COMO DOENÇA SOCIAL
Sob uma aparência pragmática, a gestão constitui uma ideologia que legitima a guerra econômica e a obsessão pelo rendimento financeiro. Os "gestionários" instalam, na verdade, um novo poder gerencialista. Trata-se não tanto de um poder autoritário e hierárquico, e sim de uma incitação ao investimento ilimitado de si no trabalho, para tentar satisfazer os próprios pendores narcísicos e as próprias necessidades de reconhecimento. Trata-se de instilar nas mentes uma representação do mundo e da pessoa humana, de modo que o único caminho de realização de si consista em se lançar totalmente na "luta pelos lugares" e na corrida pela produtividade.
RITUAIS DE SOFRIMENTO
Silvia Viana leva a sério o aparente escárnio da designação reality
show em "Rituais de sofrimento". A autora analisa não só o Big Brother
Brasil, mas também outros programas da TV brasileira e filmes de
Hollywood. Quais são as molas que movem esse lado fake e nem por isso
menos real do mundo em que as pessoas vivem? Onde estão as roldanas que
dirigem as cordas, quem são as figuras que elas agitam, como o conjunto
se fecha sobre si mesmo sem deixar lacunas? Silvia responde a essas e
outras questões em um relato clínico, sem poupar nada e ninguém.
Dividido em quatro partes, 'Show de horror', 'Das regras', 'Dos
jogadores' e 'Das provas', o livro conta também com o posfácio 'Breve
história da realidade - sofrimento, cultura e dominação', de Pedro Rocha
de Oliveira, e com texto de orelha assinado por Gabriel Cohn.
SUSTENTABILIDADE NO SETOR FINANCEIRO
O livro discute o papel dos bancos e das instituições financeiras na
promoção do desenvolvimento sustentável. Por meio de estudos de casos,
seus autores detalham ações adotadas com essa finalidade pelo setor
financeiro em diversos países e no Brasil.
EXPERIÊNCIAS EMPRESARIAIS EM SUSTENTABILIDADE
Em seu novo livro, Fernando Almeida dá um mergulho na realidade de
17 grandes grupos empresariais, narrando de forma transparente as
vitórias e
os percalços daqueles que optaram por modelos de negócios sustentáveis,
mostrando como é possível fazê-lo e adaptar nossos modelos econômicos à
realidade – e à saúde vital – do planeta.
Tessalônica, 1917. No momento do nascimento de Dimitri Komninos, o fogo
devasta a cidade multicultural onde cristãos, judeus e muçulmanos
convivem
lado a lado. Essa é a primeira das muitas catástrofes que modificaram o
lugar para sempre, enquanto a guerra, o medo e a perseguição começavam a
dividir o povo. Cinco anos depois, a jovem Katerina foge para a Grécia
quando sua casa na Ásia Menor é destruída pelo exército turco. Ao se
perder da
mãe em meio ao caos, ela acaba em um navio cujo destino é desconhecido.
Desde esse dia, as vidas de Dimitri e Katerina se entrelaçam: entre si e
com
a história da cidade. Tessalônica, 2007. Um jovem ouve a história de
seus avós pela primeira vez e percebe que precisa tomar uma decisão. Por
muitas
décadas, o casal guardou as memórias e os tesouros de pessoas forçadas a
abandonar sua terra natal. Agora, o rapaz terá que escolher entre
deixar a
cidade ou permanecer ali e fazer de Tessalônica sua casa. Fruto de uma
pesquisa meticulosa, O fio tem como cenário a tortuosa história política
da
Grécia no século XX. Uma narrativa emocionante que une amor e história
ao contar a saga de duas famílias na segunda maior cidade grega.
Adquirido com verba das multas
A MENINA QUE FAZIA NEVAR
Todos os dias se parecem na vida que Judith McPherson leva ao lado do
pai. Eles têm uma rotina simples e reclusa, numa casa repleta de
lembranças da
mãe que ela nunca conheceu, e as únicas pessoas com quem convivem são os
fiéis da igreja cristã a que pertencem. Judith não tem amigos na
escola,
onde é alvo de gozações, e para encontrar consolo se refugia no mundo de
sucata que construiu em seu quarto. Lá, cada dia é um dia, e a vida
pode ser
incrivelmente feliz graças a sua imaginação. Basta acreditar que a Terra
Gloriosa, como ela chama sua maquete, é realmente o paraíso prometido
onde
um dia vai viver ao lado da mãe.
Aos dez anos, Judith vê o mundo com os olhos da fé, e onde os outros veem mero lixo, ela identifica sinais divinos e uma possibilidade de criar. Assim, constrói bonecos de pano e inventa para eles histórias felizes na Terra Gloriosa. O que nem Judith poderia imaginar é que talvez seu brinquedo seja mais do que uma simples maquete.
Aos dez anos, Judith vê o mundo com os olhos da fé, e onde os outros veem mero lixo, ela identifica sinais divinos e uma possibilidade de criar. Assim, constrói bonecos de pano e inventa para eles histórias felizes na Terra Gloriosa. O que nem Judith poderia imaginar é que talvez seu brinquedo seja mais do que uma simples maquete.
Adquirido com verba das multas
O PROFESSOR DO DESEJO
Publicado em 1977, "O Professor do desejo" é uma espécie irônica e
devastadora de romance de formação. A juventude, os anos na universidade
e a
descoberta — atribulada e frequentemente tragicômica — da sexualidade do
acadêmico judeu David Kepesh são observados por Philip Roth com
maestria
narrativa e profundo senso cômico.
Narrado com a marca característica dos melhores livros de Philip Roth,
tendo a presença obsedante do humor, da sexualidade e da própria
literatura
como elementos principais do livro, O professor do desejo é uma sátira
sem freios do eterno embate travado entre nossos instintos mais básicos
diante
dos princípios da civilização e da cultura. Personagem tão inesquecível
quanto Alexander Portnoy (de O complexo de Portnoy) e Mickey Sabbath (de
O
teatro de Sabbath), David Kepesh conduz as peripécias desse livro já
clássico da literatura contemporânea.
Adquirido com verba das multas
A REUNIÃO
Sabine é uma jovem que enfrenta problemas psicológicos. Recuperada de
uma depressão, ela tenta voltar à vida normal, até um anúncio atingir o
centro
de sua reticente memória. O convite para uma reunião em sua antiga
escola faz com que ela relembre o desaparecimento de Isabel, sua amiga
de
infância. O sumiço, assim como o motivo, ainda permanece um mistério.
Agora, determinada a recuperar as lembranças e a desvendar o que
aconteceu,
Sabine deve se livrar dos redemoinhos de sua memória e se confrontar com
uma lista de suspeitos que não para de crescer, e que envolve até mesmo
as
pessoas mais próximas.
Nesta obra, Jane Fonda revela todos os segredos para viver e envelhecer bem. Com base em pesquisas científicas e em histórias de vida - incluindo a sua -, Fonda trata de questões relativas a sexo, amor, sociabilidade, espiritualidade, alimentação, atividade física e autoconhecimento na maturidade, mostrando como a fase de transição dos 45 aos cinquenta anos e principalmente a fase dos sessenta em diante pode ser aquela em que realmente as pessoas se tornam ativas, afetuosas e plenas que sempre deveriam ter sido.
Desde a publicação da obra História do Marxismo (12 vol.) por Eric Hobsbawm, há três décadas, o Brasil carecia de um estudo acadêmico de sistematização sobre o tema. Assim, o presente livro sobre a história das revoluções e regimes marxistas busca cobrir essa enorme lacuna, tão mais séria porque a derrocada do socialismo soviético, na época, foi abordada numa perspectiva jornalística e ideologizada. E tal narrativa acabou por constituir o último capítulo do "fim da história". Mas, hoje, já há suficiente distanciamento histórico e político, bem como a produção de sérios estudos acadêmicos específicos, baseados em nova documentação disponível. Não se trata de tomar "partido", mas de compreender uma realidade complexa sobre a qual muito se opinava e pouco se conhecia.
O MELHOR MOMENTO
Nesta obra, Jane Fonda revela todos os segredos para viver e envelhecer bem. Com base em pesquisas científicas e em histórias de vida - incluindo a sua -, Fonda trata de questões relativas a sexo, amor, sociabilidade, espiritualidade, alimentação, atividade física e autoconhecimento na maturidade, mostrando como a fase de transição dos 45 aos cinquenta anos e principalmente a fase dos sessenta em diante pode ser aquela em que realmente as pessoas se tornam ativas, afetuosas e plenas que sempre deveriam ter sido.
REVOLUÇÕES E REGIMES MARXISTAS
Desde a publicação da obra História do Marxismo (12 vol.) por Eric Hobsbawm, há três décadas, o Brasil carecia de um estudo acadêmico de sistematização sobre o tema. Assim, o presente livro sobre a história das revoluções e regimes marxistas busca cobrir essa enorme lacuna, tão mais séria porque a derrocada do socialismo soviético, na época, foi abordada numa perspectiva jornalística e ideologizada. E tal narrativa acabou por constituir o último capítulo do "fim da história". Mas, hoje, já há suficiente distanciamento histórico e político, bem como a produção de sérios estudos acadêmicos específicos, baseados em nova documentação disponível. Não se trata de tomar "partido", mas de compreender uma realidade complexa sobre a qual muito se opinava e pouco se conhecia.
PEÕES EM CENA
Teatro de palco, teatro de rua, teatro para espaço não convencional;
criação coletiva (ou colaborativa) de um texto; movimento sindical: o
teatro como força auxiliar na luta de uma campanha salarial ou na
retomada do Sindicato sob intervenção da ditadura militar; cultura e
sindicalismo; a construção de uma estética operária. Esses são os
ingredientes do livro Peões em cena. E mais, entrevistas com os
operários-atores, análises dos críticos sobre os espetáculos
apresentados, repercussão dos trabalhos do Grupo de Teatro Forja dentro e
fora do Brasil.
A edição reproduz ainda dois textos de criação coletiva do grupo: Pensão Liberdade e Pesadelo.
A edição reproduz ainda dois textos de criação coletiva do grupo: Pensão Liberdade e Pesadelo.
Doação do autor
O BANQUEIRO DOS POBRES
Criar um banco para emprestar dinheiro aos pobres. Foi colocando esta
idéia em prática que Muhammad Yunus fundou o Banco Grameen, em
Bangladesh, destinado a oferecer um amplo serviço de microcrédito para a
população carente do seu país. O sucesso foi tão grande que logo se
expandiu para o mundo inteiro, mostrando-se não só uma operação viável
do ponto de vista financeiro como um forte aliado no combate à pobreza.
Este livro conta a história desse sonho levado à prática, expondo às
claras as idéias de Yunus. Longe da frieza burocrática dos financistas,
seu ponto de vista valoriza o ser humano e mostra-se atento à vida e aos
hábitos das pessoas, na ânsia sincera por emancipá-las.
OS 50 + IMPORTANTES LIVROS EM SUSTENTABILIDADE
A obra busca oferecer ao leitor a essência das ideias dos 50 livros mais
importantes sobre o planeta, a relação entre seus habitantes, soluções
tecnológicas, concepções filosóficas empresariais e econômicas,
propostas políticas e um programa de reforma internacional, visando
favorecer a reflexão sobre os caminhos para planejar um mundo
equilibrado. O ponto de partida para a escrita do livro foi uma enquete
entre líderes seniores e ex-alunos do Cambridge Programme for
Sustainability Leadership, que em 2008 iniciou um projeto de identificar
os livros mais influentes sobre sustentabilidade, entrevistar o maior
número de autores possível e compilar suas descobertas em uma resenha. O
resultado é uma análises dos desafios globais, sociais, ambientais e
éticos, e as possíveis soluções criativas para cada um deles. Dentre as
entrevistas e biografias dos autores selecionados, estão nomes como-
Aldo Leopold, Rachel Carson, Donella H. Meadows, E.F. Schumacher, Al
Gore , Jeffrey Sachs, Max Neef, Peter Senge, John Elkington e o
brasileiro Ricardo Semler.
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