
O PAI DA MENINA MORTA
Fragmentário, composto por seções que formam uma espécie
de estrutura caleidoscópica do luto, "O Pai da menina morta" é uma
ficção sobre os reflexos da morte de uma menina de 8 anos na vida do
pai. Gestado a partir de uma tragédia experimentada pelo autor em 2016, o
livro não se restringe ao inventário doloroso dessa perda indizível,
mas amplia o campo da escrita do luto a partir do manejo consciente e
irônico de temas como autoimagem, sexualidade, humor, confissão, memória
e fabulação. A morte da menina, aqui, é como a refundação do mundo para
o protagonista. A partir do enterro ele sempre será visto como "O Pai
da menina morta".
Obra vencedora do "Prêmio São Paulo de Literatura", na categoria "Melhor Romance de Ficção de Estreia", em 2019
Obra vencedora do "Prêmio São Paulo de Literatura", na categoria "Melhor Romance de Ficção de Estreia", em 2019

CROCODILO
"Hoje, meu filho Pedro pulou da janela do seu
apartamento." Assim começa o romance de Javier A. Contreras, um relato
ágil e surpreendente sobre o suicídio e a angústia dos que permanecem.
Ao contar a história dos sete dias que se seguem à morte de Pedro, o
autor embarca em uma narrativa única, que aborda temas como a relação
pai-filho, o caos do mundo moderno e as expectativas que nutrimos e
frustramos no decorrer da vida. Com uma linguagem moderna e de ritmo
fluido, os sentimentos de Ruy, pai de Pedro, são trazidos à superfície
em um misto de raiva e desolação. Ao perder o único filho, Ruy reavalia
não só sua relação com a paternidade, mas com todo o mundo a sua volta.
O autor foi escolhido pela revista literária inglesa "Granta" como um dos vinte melhores jovens escritores brasileiros. Também foi finalista dos principais prêmios literários brasileiros como o "São Paulo de Literatura e o Jabuti".
O autor foi escolhido pela revista literária inglesa "Granta" como um dos vinte melhores jovens escritores brasileiros. Também foi finalista dos principais prêmios literários brasileiros como o "São Paulo de Literatura e o Jabuti".

O livro como mundo se relaciona com a vida como viagem, e
desse modo o leitor pode ser visto como um viajante, avançando através
das páginas como um peregrino – reconhecendo o mundo por meio de sua
leitura. Pode também ser uma torre quando a reclusão da leitura leva-o
até sua torre de marfim, ou até mesmo uma traça quando devora os livros
não pela sabedoria que eles encerram, e sim por suas incontáveis
palavras. Por meio dessas metáforas Alberto Manguel concebe um grande
panorama da literatura e de seus leitores – sejam eles ficcionais ou
não.

Em plena Guerra Civil Espanhola, o jovem médico Víctor
Dalmau e sua amiga, a pianista Roser Bru-guera, são obrigados a
abandonar Barcelona, exilar-se e atravessar os Pirineus rumo à França. A
bordo do Winnipeg, navio fretado pelo poeta Pablo Neruda, que levou
mais de dois mil espanhóis para Valparaíso, eles embarcaram em busca da
paz e da liberdade que não tiveram em seu país. Recebidos como heróis no
Chile ― essa "longa pétala de mar e neve", nas palavras do poeta
chileno ―, os dois se integrarão na vida social do país durante várias
décadas, até o golpe de Estado que derrubou Salvador Allende, com quem
Víctor estava ligado por laços de amizade, graças à paixão pelo xadrez.
Víctor e Roser se verão novamente desterrados, mas, como diz a autora:
"quando se vive o suficiente, todos os círculos se fecham". Uma viagem
pela história do século XX, de mãos dadas com alguns personagens
inesquecíveis que descobriram que numa única vida cabem muitas outras, e
às vezes o difícil não é fugir, mas voltar.

Fascismo: originalmente, regime de cunho ideológico estabelecido pelo
ditador Benito Mussolini na Itália da década de 1920, que valoriza
ideais de nação e raça em detrimento dos valores individuais e é
representado por um líder autoritário. Mas por que esse termo voltou à
ordem do dia em pleno século XXI? À luz de episódios recentes de
democracias que enveredaram para regimes mais ou menos totalitários; de
líderes democraticamente eleitos que usam retóricas fascistas para fazer
política, como Donald Trump; mas também bebendo no extenso histórico do
fascismo – de Mein Kampf, de Hitler, aos discursos fratricidas que
levaram ao genocídio de Ruanda na década de 1990 –, Jason Stanley
analisa a estrutura comum por trás de todas essas experiências. Ele
estabelece os dez principais fundamentos do fascismo, entre os quais
encontramos: a ideia de reviver um passado mítico e glorioso; o uso de
propaganda para distorcer e minar conceitos e instituições democráticas
(tendo como pretexto o combate à corrupção); ataques a universidades e
intelectuais; uma forte noção de hierarquia; a política da lei e da
ordem baseada na ideia de grupos minoritários criminosos; e a
valorização do “trabalho duro” em prejuízo de sistemas de bem-estar
social. Tais mecanismos apoiam-se uns aos outros simbioticamente,
criando e reforçando divisões, ao mesmo tempo em que minam os pilares da
democracia – eleições livres, judiciário independente, liberdade de
expressão e de imprensa etc. – que poderiam conter a ascensão
totalitária. A história nos mostra o imenso perigo de subestimar o poder
cumulativo dessas táticas, que deixam a sociedade cada vez mais
vulnerável aos apelos da liderança autoritária. Apenas identificando as
políticas fascistas, o autor argumenta, poderemos resistir a seus
efeitos mais danosos e retornar aos ideais democráticos.

Sabia que enquanto você lê este texto comunistas
eurasianos tentam dominar o mundo com a ajuda de organizações
metacapitalistas secretas e sacerdotes da Religião Biônica Mundial,
criada para exterminar a moral judaico-cristã da face da Terra, que é
plana? Não, essa não é a sinopse do próximo filme do James Bond. É uma
doutrina tida como filosofia por personalidades importantes da política e
da cultura brasileiras. Antes marginalizada, essa ideologia começou a
pautar posicionamentos e ações do governo, além de dominar as conversas
em jantares de família. Neste livro, você desvendará as 24 principais
teorias conspiratórias que estão tomando conta do debate público e de
discussões privadas para ajudá-lo a entender a profundidade do buraco
civilizatório em que o Brasil se enfiou. Com a mesma clareza e didática
dos seus mais de 300 vídeos, que conquistaram mais de 580 mil seguidores
no YouTube, o Meteoro Brasil explica a ficção e a realidade por trás de
kit gay, marxismo cultural, gramscismo, Lei Rouanet, mudança climática,
Paulo Freire, globalismo, vacinas e muito mais!

PAÍS MAL EDUCADO
Um diagnóstico preciso da crise de aprendizagem e os
caminhos possíveis para resolver esses problemas. O fato de que existe
uma grave deficiência educacional no Brasil já é sabido há tempos: uma
quantidade alarmante de crianças e adolescentes que frequentam as salas
de aula aprende pouco, muito pouco ou quase nada. O problema,
entretanto, é que muito se fala da disciplina dos alunos, da merenda, do
uso de computadores na escola, de uma suposta doutrinação ideológica e
das inúmeras propostas de novas matérias, mas o debate público sobre a
qualidade do ensino propriamente dita com frequência carece de
substância, e quase não se discute sobre medidas efetivas para mudar
essa realidade. Em "País mal educado", com base em criterioso trabalho
de pesquisa, entrevistas e investigação in loco nas salas de aula, o
jornalista Daniel de Barros aponta as falhas mais graves do sistema
educacional brasileiro, procurando responder por que se aprende tão
pouco nas escolas do nosso país e de que maneiras essa triste realidade
pode ser modificada.

Quando Brittany Kaiser entrou na Cambridge Analytica, ela era uma jovem
profissional especializada em relações internacionais que procurava um
emprego. Veterana da campanha de 2008 de Barack Obama, Kaiser
considerava que o uso de dados obtidos através da internet tinha um
futuro brilhante, sobretudo para propósitos humanitários, como prevenir
genocídios, transgressões aos direitos humanos e outros abusos de poder.
A experiência que teve na Cambridge Analytica, porém, abriu seus olhos
para os riscos que essa indústria à margem da lei representa para a
privacidade e para a democracia. "Manipulados" é o relato de uma
testemunha ocular sobre a perturbadora história de ascensão e queda da
Cambridge Analytica e de seu líder, Alexander Nix. Kaiser revela ao
público como a política intencionalmente relaxada do Facebook e a falta
de leis que regulamentem a coleta de Big Data permitiu que essas
empresas conhecessem a fundo a população, separando pessoas em grupos
estatísticos para que pudessem manipulá-las mais facilmente. Através de
fake news, mensagens com conteúdo racista e forte difamação dos
adversários políticos, a Cambridge Analytica possibilitou acontecimentos
imprevisíveis: o retorno do fascismo e da extrema direita, a vitória o
Brexit e a eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos.
Foi após esse fato que Kaiser, uma democrata convicta, se deu conta da
terrível verdade sobre como ela mesma e a empresa em que trabalhava
ajudaram Trump a chegar ao poder. Assim, arriscando sua carreira, seus
relacionamentos e sua segurança pessoal, ela denunciou às autoridades as
práticas antiéticas dessa indústria, chegando a testemunhar perante o
parlamento britânico sobre o Brexit e auxiliando Robert Mueller na
investigação sobre a interferência russa nas eleições americanas de
2016. Com histórias jamais reveladas ao público, "Manipulados" narra
reuniões secretas com a equipe de campanha de Trump e dá detalhes sobre
as promessas que a Cambridge Analytica fez para garantir a vitória nas
eleições de 2016.
Tara Westover tinha 17 anos quando pisou pela primeira
vez em uma sala de aula. Nascida nas montanhas de Idaho, EUA, era a
caçula de sete irmãos. Guiados pelo fanatismo do pai, todos estavam
sempre se preparando para o fim do mundo, estocando conservas e dormindo
com uma mala pronta para o caso de fuga. No verão, ajudava a mãe,
parteira e curandeira, a fazer remédios medicinais. No inverno, coletava
sucata com o pai. Além do sistema de ensino, seu pai também desconfiava
dos hospitais, por isso Tara jamais viu um médico durante a infância.
Cortes, machucados e até mesmo graves queimaduras eram todos tratados em
casa. A família estava tão isolada da sociedade que não havia ninguém
para garantir que as crianças recebessem educação, nem para intervir nos
casos de violência. No entanto, quando um de seus irmãos conseguiu
entrar para a faculdade e retornou com notícias do mundo além da
montanha, Tara resolveu tentar um novo tipo de vida. Aprendeu
matemática, gramática e ciências para prestar o vestibular, e foi
admitida na Universidade Brigham Young. Sua busca pelo conhecimento a
transformou, fazendo-a atravessar oceanos e continentes, até chegar às
universidades de Harvard e Cambridge, na Inglaterra. Foi quando se deu
conta de quão longe tinha viajado, e se perguntou se ainda existiria um
caminho de volta para casa. "A Menina da montanha" é um relato
autobiográfico sobre a busca de uma nova identidade. É um conto sobre
lealdade familiar e sobre o luto de romper estes laços. Com a intensa
sensibilidade que distingue os grandes escritores, Tara Westover nos
oferece uma história universal que resume o sentido da palavra
"educação": a perspectiva de ver a vida com novos olhos, e a vontade de
mudar.
Por que não reunir, em um livro, os textos que foram inspirados por
filmes? Cinema é minha segunda paixão, talvez até se equipare com a
literatura. Juntar as duas artes num mesmo projeto acordou minhas
borboletas no estômago. Mas, atenção, spoiler: não escrevo resenhas, não
é crítica especializada. São apenas pensamentos e sensações que
voltaram comigo pra casa depois de eu assistir a um road movie do Walter
Salles, depois de ver o documentário sobre Amy Winehouse, depois de
trancar o choro com o desfecho de As pontes de Madison. Aquilo que
retive depois que as luzes da sala se acenderam. Aquilo que eternizou,
para mim, uma obra desprezada pelo Oscar e que não ficou nem uma semana
em cartaz. Aquilo que me comoveu diante da telona e que, horas depois,
procurei entender por quê, escrevendo a respeito. O cinema como pauta. O
cinema como terapia. O cinema como espelho.
Durante a ocupação nazista na Holanda, Noa, uma jovem de apenas 16 anos, engravida de um soldado alemão. Contra a sua vontade, ela é obrigada a entregar seu bebê recém-nascido para a adoção e é praticamente abandonada em um cenário de guerra. Em busca de abrigo, ela chega em uma pequena estação de trem no interior da Alemanha onde, em troca de comida e um lugar para dormir, ela passa a trabalhar. Até que em uma fria noite de inverno, Noa descobre um vagão de trem repleto de crianças judias roubadas de seus pais, com destino a um campo de concentração. Em um momento que mudará toda a sua vida, ela decide salvar um dos bebês, pensando em, quem sabe, recuperar a esperança que foi levada junto com seu filho. Começa assim, a sua jornada em busca da liberdade.

Um thriller sobre um sonho que torna-se pesadelo Grace é a
esposa perfeita. Ela abriu mão do emprego para se dedicar ao marido e à
casa. Agora prepara jantares maravilhosos, cuida do jardim, costura e
pinta quadros fantásticos. Grace mal tem tempo de sentir falta de sua
antiga vida. Ela é casada com Jack, o marido perfeito. Ele é um advogado
especializado em casos de mulheres vítimas de violência e nunca perdeu
uma ação no tribunal. Rico, charmoso e bonito, todos se perguntavam por
que havia demorado tanto a se casar. Os dois formam um casal perfeito.
Eles estão sempre juntos. Grace não comparece a um almoço sem que Jack a
acompanhe. Também não tem celular, que ela diz ser uma perda de tempo. E
seu e-mail é compartilhado com Jack, afinal, os dois não guardam
segredos um do outro. Parece ser o casamento perfeito. Mas por que Grace
não abre a porta quando a campainha toca e não atende o telefone de
casa? E por que há grades na janela do seu quarto? Às vezes o casamento
perfeito é a mentira perfeita.
Obs.: Doado por Cândida Regina Marques Cardoso (Bco. do Brasil)
Obs.: Doado por Cândida Regina Marques Cardoso (Bco. do Brasil)

Um assassinato ... Em uma noite chuvosa, quando voltava para casa, Cass
viu uma mulher dentro de um carro parado, em uma estrada perigosa. Com
medo, resolveu não sair para ajudá-la. No dia seguinte, uma mulher foi
encontrada morta naquele mesmo lugar. Cass tenta se convencer de que não
havia nada que ela pudesse ter feito, mas isso não é o suficiente para
aplacar a angústia que sente. Ligações silenciosas fazem sua tensão
crescer, e Cass tem a constante sensação de estar sendo observada. Ela
quer confidenciar seus medos, mas, desde a tragédia, seus lapsos de
memória vêm sendo cada vez mais frequentes. Como alguém poderia levar a
sério suas suspeitas quando nem ela é capaz de discernir a verdade da
mentira? E como Cass pode acreditar em si mesma se, a cada dia, todos à
sua volta parecem ter certeza de que ela está ficando louca?
Obs.: Doado por Cândida Regina Marques Cardoso (Bco. do Brasil)
Obs.: Doado por Cândida Regina Marques Cardoso (Bco. do Brasil)

AS GRANDES AMANTES DA HISTÓRIA
Vilipendiadas, invejadas e ressentidas durante a vida,
difamadas ou convenientemente "esquecidas" depois da morte, o verdadeiro
papel das cortesãs reais foi sempre obscurecido pelo mistério e a
hipocrisia. Em "As Grandes amantes da história", a autora relata a
história de cinco mulheres muito diferentes entre si, que se tornaram
famosas como cortesãs reais: Diane de Poitiers, a bonita amante de
Henrique II da França, o qual era quase vinte anos mais novo do que ela;
Nell Gwyn, a lasciva e ardente atriz que se elevou de suas origens
humildes à condição de favorita de Carlos II; Madame de Pompadour, a
elegante castelã de Luís XV, cuja suposta extravagância e intromissão
nos negócios de Estado irritaram o povo francês; Maria Walewska, a
idealista e patriótica polonesa que se tornou amante de Napoleão na
esperança de salvar seu país; e a resplandecente e escandalosa Lola
Montez, a estonteante beleza irlandesa que se fez passar por uma
aristocrata espanhola e conquistou o coração do Rei Luís I da Baviera.
Assediadas por rumores e suspeitas, caluniadas como um sinistro poder
por trás do trono, elas vêem-se constantemente ameaçadas por rivais mais
jovens e por intrigantes articuladores políticos. Embora exerçam íntima
influência sobre o governante de uma nação, são raramente mencionadas
nas histórias oficiais.

Em "Peter Drucker : melhores práticas", William A. Cohen, detalha as
práticas mais efetivas de gestão adotadas pelo fenômeno da administração
que ajudaram empresas como a General Eletric (GE), a chegarem ao topo.
Esta obra pode ser considerada uma enciclopédia das práticas de Drucker,
além de orientar sobre como e quando aplicá-las. Enquanto consultores
de gestão encontrarão um guia completo com as melhores técnicas e
metodologias para serem aplicadas em projetos de intervenção
organizacional; executivos, gestores e empreendedores poderão ter em
mãos uma verdadeira bússola para examinarem seus negócios e
organizações, por meio de perspectiva pragmática – que reforça a
influência e o impacto do pensamento e metodologias de Drucker sobre as
organizações até os dias atuais.

O capitalismo sobreviverá? O socialismo pode funcionar? A
democracia é compatível com o sistema socialista? São essas as
interrogações que orientam o percurso deste livro, texto clássico da
ciência econômica do século XX e principal obra do austríaco Schumpeter.
Obs.: Doado por Paulo Custódio.
Obs.: Doado por Paulo Custódio.
O Autor demonstra neste livro que criatividade e
planejamento são um paradoxo aparente, pois a inovação também exige uma
disciplina sistemática. A nova economia empreendedora criou a maior
expansão do emprego em tempos de paz na história dos EUA - 35 milhões de
empregados num período em que a grande empresa tradicional e o governo
perderam recentemente mais de 5 milhões de gargos. Acima de tudo, a nova
economia empreendedora se baseia na conversão de uma "ideia brilhante"
em atividade organizada e o espírito empreendedor de "genialidade" em
administração sistemática e estratégias criativas bem enfocadas.
Freud deixou bem claro que a psicanálise é muito mais que um tratamento emocional. Ocupa-se das manifestações do inconsciente, algo que concerne ao ser. E para tanto, serve-se da literatura, da mitologia, das artes em geral, permitindo que possamos pensar o humano com outro nível de sofisticação e sutileza. O inconsciente não é uma imagem estática, como uma fotografia, é algo que se reconstrói, deslocando-se, não tendo um lugar. É acontecimento, intensidade, potência, movimento. Tudo em movimento. Meus alunos estão profundamente articulados com cenas, com os roteiros que criaram. Palavras traduzem a agitação interior. Cabe aos leitores a suplementação da obra e a realização do movimento.
Obs.: Doado pelos alunos da Oficina Literária.
Desde pequena, o sonho de Dominika Egorova era fazer parte
do Bolshoi, o balé mais importante da Rússia. Após ser vítima de uma
sabotagem, porém, ela vê sua promissora carreira se encerrar de forma
abrupta. Logo em seguida, mais um golpe: a morte inesperada do pai, seu
melhor amigo. Desnorteada, Dominika cede à pressão do tio, vice-diretor
do serviço secreto da Rússia, o SVR, e entra para a organização. Pouco
tempo depois, é mandada à Escola de Pardais, um instituto onde homens e
mulheres aprendem técnicas de sedução para fins de espionagem. Em seus
primeiros meses como pardal, ela recebe uma importante missão:
conquistar o americano Nathaniel Nash, um jovem agente da CIA,
responsável por um dos mais influentes informantes russos que a agência
já teve. O Objetivo é fazê-lo revelar a identidade do traidor, que
pertence ao alto escalão do SVR. Logo Dominika e Nate entram num duelo
de inteligência e táticas operacionais, apimentado pela atração
irresistível que sentem um pelo outro.
Obs.: Doado por Cândida Regina Marques Cardoso (Bco. do Brasil)
FLOOD: UMA MULHER IMPLACÁVEL
Flood é uma mulher fascinante em muitos sentidos: linda, experiente em
artes marciais e dona de uma determinação inabalável. Porém, por trás
dessa fachada se esconde um passado marcado pela dor. Quando o
responsável pela morte da filha de sua quase irmã escapa da punição da
lei, ela vai em busca de ajuda para fazer justiça à sua maneira. E é
assim que seu caminho se cruza com o detetive particular Burke, um homem
recluso mas com muitos contatos no submundo.
Obs.: Doado por Cândida Regina Marques Cardoso (Bco. do Brasil)
O HOMEM GERMINAL
Em 1858, Darwin previu sua inevitável gênese. Em 1886,
Nietzsche denominou-o "ubermensch". Em 1927, Freud procurou-o na mente
humana. Agora, o "homem germinal" está entre os habitantes da Terra,
acuado, raivoso, objeto de estudos por conceituados psiquiatras. Brian
Newman, dotado de inteligência privilegiada e forte personalidade, pode
tornar-se um homem perigoso, extremamente violento, ao se ver
confrontado com uma conspiração que envolve técnicas de controle da
mente.
Obs.: Doado por Cândida Regina Marques Cardoso (Bco. do Brasil)
Numa terra devastada por uma hecatombe nuclear, uma jovem e misteriosa mulher com o incomum nome de Onyesonwu – que pode ser traduzido como Quem teme a morte – descobre que tem superpoderes e foi escolhida para salvar a humanidade. Fantasias, batalhas, tradições e alta tecnologia, sonhos, visões, discriminação racial e sexual, tudo se mistura numa narrativa tensa e poética que confere uma nova linguagem para os romances do gênero.

CARTE BLANCHE
James Bond, um veterano da Guerra do Afeganistão, não
pensou duas vezes antes de aceitar a proposta de se tornar espião de uma
unidade secreta da inteligência britânica. Seu único objetivo é
proteger o Reino Unido, mas a um alto preço: a impossibilidade de se
relacionar seriamente com qualquer pessoas. Quando a mensagem sobre um
plano que poderá matar milhares de pessoas é interceptada, Bond tem
apenas uma semana para descobrir quem está por trás dessa trama macabra e
impedir que o pior aconteça.
Obs.: Doado por Cândida Regina Marques Cardoso (Bco. do Brasil)
"Tigana" é a história de uma nação oprimida que luta para
se libertar depois de cair nas mãos de conquistadores implacáveis. O
povo foi tão amaldiçoado pela feitiçaria do Rei Brandin que o próprio
nome da sua bela terra não pode ser lembrado ou pronunciado. Mas anos
após a devastação de sua capital, um pequeno grupo de sobreviventes,
liderado pelo Príncipe Alessan, inicia uma cruzada perigosa para
destronar os reis despóticos que governam a Península da Palma, numa
tentativa de recuperar o nome banido: Tigana. Num mundo ricamente
detalhado, onde impera a violência das paixões, um povo determinado luta
para alcançar seus sonhos. "Tigana" é um épico sublime que mudou para
sempre as fronteiras da fantasia.
Obs.: Doado por Graziela Ribeiro (Banrisul)
Em um mundo rico em detalhes, onde impera a violência das
paixões, Tigana é uma terra que clama por vingança e justiça. Numa
tentativa de recuperar Tigana, sua terra natal amaldiçoada, o Príncipe
Alessan e seus companheiros põem em prática um plano perigoso para unir a
Península da Palma contra os reis despóticos Brandin de Ygrath e
Alberico de Barbadior. Brandin é maquiavélico e arrogante, mas encontrou
em Dianora alguém à sua altura e está hipnotizado por sua beleza e seu
charme. Alberico está cada vez mais consumido pela ambição, cego a todas
as ciladas a seu redor. Enquanto isso, o grupo de heróis viaja pela
Península em busca de alianças que podem virar a batalha a seu favor.
Alessan está mais dividido do que nunca, Devin já não é o rapaz ingênuo
que era antes, Catriana apenas deseja redenção e Baerd descobre um novo
tipo de magia. Conseguirá Tigana vingar a memória de seus mortos?
Ninguém pode prever as perdas que sofrerão nem que fim terá esse embate.
Sacrifícios serão feitos, segredos antigos serão revelados e, para que
alguns vençam, outros terão obrigatoriamente que cair.
Obs.: Doado por Graziela Ribeiro (Banrisul)
QUEM TEME A MORTE
Numa terra devastada por uma hecatombe nuclear, uma jovem e misteriosa mulher com o incomum nome de Onyesonwu – que pode ser traduzido como Quem teme a morte – descobre que tem superpoderes e foi escolhida para salvar a humanidade. Fantasias, batalhas, tradições e alta tecnologia, sonhos, visões, discriminação racial e sexual, tudo se mistura numa narrativa tensa e poética que confere uma nova linguagem para os romances do gênero.
Obs.: Doado por Graziela Ribeiro (Banrisul)
Até o jornal Baltimore Star sucumbir, Tess Monaghan era uma repórter
competente, que conhecia sua cidade natal intimamente — do histórico
Forte McHenry até os conjuntos habitacionais de Cherry Hill. Num vácuo
profissional, ela agora sobrevive de trabalhos incertos e mora
praticamente de favor. Acostumada com o frenesi investigativo da
notícia, ela se rende ao mundo dos detetives particulares. Para ajudar
um amigo de seu clube de remo, Rock, ela concorda em vigiar a noiva do
rapaz. Numa cidade onde alguém é assassinado quase diariamente, a morte
do promotor Michael Abramowitz poderia ser apenas mais uma estatística.
Mas a fama do advogado — somada a descoberta de seu caso com a noiva de
Rock — acende o interesse da mídia. O caso ganha as primeiras páginas de
jornais e o amigo de Monaghan se torna o principal suspeito.
Cabeça-dura, carente e divertida, ela não acredita na culpa de Rock e se
tortura num dilema emocional que pode colocar sua própria vida em
perigo. Com o mesmo instinto que a fez buscar os melhores ângulos para
suas reportagens, ela vai atrás da verdade. Por pura teimosia e, claro,
em nome da amizade, Tess acaba se saindo bem melhor como investigadora
do que como repórter. Na procura por respostas, ela esbarrará em grupos
de apoio a vítimas de estupro, portadores de asbestose, um advogado
extravagante e mais outras tantas surpresas, tudo ambientado na
charmosa, violenta e encantadora Baltimore.
Obs.: Doado por Cândida Regina Marques Cardoso (Bco. do Brasil)
Protagonismo, inovação, criatividade, lucidez,
transformação. Um adjetivo sozinho não dá conta de definir a importância
política da Fenae para o Brasil, para a Caixa Econômica Federal e para
os direitos dos trabalhadores. A luta por uma Caixa como banco público, a
serviço do Brasil e de sua população, sempre prevaleceu. A atuação
coletiva na defesa dos direitos dos trabalhadores, assim como o
incentivo a práticas sociais, esportivas e culturais, serve a esse
credenciamento. Como a cada dia surgem novas ameaças contra a Caixa
pública e contra os direitos dos trabalhadores, a Fenae, entidade
representativa dos empregados da Caixa e parceira dos movimentos da
sociedade civil, destacadamente os sindicais e de moradias, reafirma seu
legado histórico de resistência e proposição. Existe um desafio comum:
todos juntos, nenhum direito a menos! A Fenae se joga nele com a
consciência de que é preciso seguir em frente para tornar-se mais forte e
representativa a cada dia.
O MUSEU DE ARTES E OFÍCIOS
O Museu de Artes e Ofícios - MAO - é um espaço de encontro do
trabalhador com sua atividade, com sua história e com o seu tempo. Um
encontro da sociedade com um acervo único, de mais de 2,5 mil peças dos
séculos XVIII ao XX. Está localizado no centro de Belo Horizonte, em
dois edifícios do primeiro quartel do século XX, antigos terminais de
passageiros da Central do Brasil e da Rede Mineira de Viação.
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