Neste romance noir e subversivo, Janina Dusheiko narra
os acontecimentos que envolveram o desaparecimento de seus cachorros.
Excêntrica, ela sempre pareceu preferir a companhia de animais à das
pessoas. Também é obcecada pelos versos do visionário poeta inglês
William Blake. Quando membros de um clube de caça local são encontrados
mortos, Dusheiko se envolve na investigação. O que vem a seguir é uma
montanha-russa de acontecimentos tão profunda quanto impressionante.
"Sobre os ossos dos mortos" é também uma meditação sobre a falta de
respeito do homem pela natureza.
Obs.: Obra vencedora do Prêmio Nobel de Literatura, em 2018
Obs.: Obra vencedora do Prêmio Nobel de Literatura, em 2018
DON JUAN (NARRADO POR ELE MESMO)
"Don Juan (narrado por ele mesmo)", apesar do seu subtítulo, é
recontado, de fato, por um cozinheiro solitário e ocioso, ávido leitor,
que, um belo dia, em meio a leituras de Racine e Pascal, decide dar um
basta nos livros. Sua imprevista decisão coincide com a igualmente
repentina e abrupta aterrissagem de Don Juan no jardim do albergue onde
ele vive, nas ruínas do monastério de Port-Royal-Des-Champs, na França.
Não um Don Juan qualquer, mas o próprio Don Juan, a figura legendária
cujas aventuras já foram contadas e recontadas e que Peter Handke decide
ambientar definitivamente na contemporaneidade.
Obs.: Obra vencedora do Prêmio Nobel de Literatura, em 2019

OS DONOS DO INVERNO

"Mulheres empilhadas" narra a história de uma jovem
advogada paulistana, cujo nome não é revelado, que, após o término de um
relacionamento abusivo, aceita passar uma temporada no Acre, no extremo
norte do Brasil, para acompanhar um mutirão de julgamentos de casos de
mulheres assassinadas – na maioria das vezes por homens conhecidos, como
maridos, namorados, pais, tios e avôs. Chocada com a violência ao seu
redor, a protagonista se percebe inserida numa cultura onde a impunidade
se impõe praticamente como lei. E, ao descobrir rituais ancestrais de
povos indígenas na Amazônia, seus pensamentos passam a ir e voltar no
tempo, misturar realidade e pesadelo, percorrer da razão ao delírio.
Nesse processo, sua busca pessoal acaba impulsionando outras tragédias –
das quais ela só será capaz de resgatar o seu próprio enigma.
Em "Eu, Tituba : bruxa negra de Salem", a escritora caribenha Maryse Condé dá voz e corpo a uma das primeiras mulheres julgadas durante o pânico moral em torno das bruxas em Salem, Massachusetts, e silenciada por três séculos, devido à implacável historiografia racista. A história de Tituba é a história das mulheres da diáspora e do povo negro. É também a história de todas as pessoas que seguem a própria verdade, em vez de professar a fé do colonizador. É a história dos e das dissidentes e dos seres de alma livre. Por isso é uma história bela e complexa, cujo final, a despeito dos infortúnios, é sempre benfazejo, pois é a história dos que resistem.
Obs.: Obra vencedora do Prêmio Nobel de Literatura, em 2019

OS DONOS DO INVERNO
Apesar de viverem perto um do outro, os irmãos Elias e
Fernando se evitam há vinte e quatro anos. Mas um acontecimento
inesperado força o professor Elias a pedir a ajuda de Fernando, taxista,
para realizar o antigo sonho de seu falecido irmão mais velho. Lado a
lado num táxi, eles terão de fazer como os puros-sangues e seguir em
frente, correndo pelo frio do Rio Grande do Sul, Uruguai e Argentina
para levar os ossos do jóquei C. Martins até a grande noite do turfe em
Buenos Aires.

MULHERES EMPILHADAS
SETENTA
Raul é um bancário dedicado, um cidadão de bem levando
uma vida tranquila em junho de 1970: destina todas as suas energias ao
trabalho e a política não lhe interessa. Até que um dia, em meio ao
clima de euforia patriótica às vésperas da final da Copa do Mundo, ele é
confundido com um militante, preso e atirado em uma cela para confessar
algo que não sabe. A partir daí, o jogo vira, e ele passa a viver o que
de mais terrível aconteceu no Brasil nos anos de chumbo.
Em "Eu, Tituba : bruxa negra de Salem", a escritora caribenha Maryse Condé dá voz e corpo a uma das primeiras mulheres julgadas durante o pânico moral em torno das bruxas em Salem, Massachusetts, e silenciada por três séculos, devido à implacável historiografia racista. A história de Tituba é a história das mulheres da diáspora e do povo negro. É também a história de todas as pessoas que seguem a própria verdade, em vez de professar a fé do colonizador. É a história dos e das dissidentes e dos seres de alma livre. Por isso é uma história bela e complexa, cujo final, a despeito dos infortúnios, é sempre benfazejo, pois é a história dos que resistem.

PARA ALÉM DA SBÓRNIA
Quando iniciamos Tangos & Tragédias, jamais sonhamos que estaríamos dividindo nossas vidas por 30 anos. Foram anos extraordinários de grande crescimento artístico e amadurecimento pessoal. Paramos em 2013 pela partida do meu parceiro, e neste ano completo 30 anos dentro e 30 anos fora de Tangos & Tragédias. Este livro não inclui apenas a história do nosso espetáculo, mas é, sobretudo, minha história pessoal. O tom de biografia surge porque está tudo intrínseco. Contar nossas histórias está na base do processo civilizatório. Aprendemos muito uns com os outros. Todas as histórias se encontram em pontos convergentes e todos nós nos identificamos muito em nossos conflitos. Nossas vidas não são tão diferentes. Nós nos fortalecemos quando registramos nossas histórias.
Afonso, afinal, é um homem ou um inseto? Nem uma coisa nem outra,
caro leitor. Nosso herói na verdade se chama Celina e é mãe (pai?) de
Chico em tempo integral, além de bancária das nove às cinco. Até o dia
em que, mais ou menos como o personagem de Kafka, acorda de sonhos
intranquilos metamorfoseada em uma estranha criatura que faz xixi em pé e
coça as partes íntimas em público.Com pelos no corpo e um volume
inesperado abaixo da barriga, Celina/Afonso não sabe se está diante de
uma inédita catástrofe fenotípica ou de uma bela oportunidade para
descobrir como funciona (ou não) o sexo oposto. Com a capacidade de rir
de tudo, a começar de si mesma, Claudia Tajes atrai o leitor de
mansinho. Sem que percebamos, a leitura produz um efeito tal que também
acabamos rindo de nós mesmos e da época em que vivemos. Para falar
sério, sem nunca perder a ternura e o bom humor, tem que ser mesmo muito
macha.
Jovem nadador com um futuro brilhante, Yu-jin vê sua carreira ser
interrompida pela epilepsia. Os remédios que previnem seus ataques
acabam por cobrar um preço alto, e o sonho de ser um esportista é
sepultado para sempre. Isso não o impede de sair escondido todas as
noites para correr, contrariando sua mãe. Para ele, os riscos à saúde
não se comparam aos prazeres da velocidade e da força. Numa manhã
qualquer, Yu-jin desperta sentindo cheiro de sangue. Tudo indica que
tenha sofrido um ataque epiléptico à noite, mas, ao percorrer o
apartamento, encontra o corpo da mãe ao pé da escada. Aos poucos, sua
memória vai voltando, e ele tem a lembrança de tê-la ouvido chamar seu
nome. Não está certo, no entanto, se ela pedia ajuda ou se tentava
salvar a própria vida. Começa assim a busca desesperada do protagonista
para esclarecer o que ocorreu na noite anterior. Juntando algumas poucas
pistas, Yu-jin tentará montar o quebra-cabeça e descobrir o assassino.
Conforme prossegue na investigação, procurará na própria memória as
explicações para o crime, mas o passado esconde armadilhas mais
tenebrosas do que ele pode prever. O bom filho, fenômeno literário que
rendeu a You-jeong Jeong o apelido de "Stephen King coreana", é um
thriller psicológico e um mergulho no que há de mais sombrio na alma
humana. A cada resposta abrem-se mais perguntas. Neste romance
perturbador e surpreendente o terror se esconde onde menos se espera.
Há pontos de contato entre Chico Buarque e o protagonista
de "Essa gente". Além de ser escritor, Manuel Duarte tem esse sobrenome
de perfil vocálico idêntico e gosta de bater perna atrás de inspirações
nos arredores do Leblon. Mas buscar alusões autobiográficas nestas
páginas conduz o leitor a um beco sem saída. Na melhor das hipóteses,
lhe dá a posse de uma chave que pode abrir uma ou outra porta, mas não
todas. Autor de diversos livros, entre os quais o best-seller "O Eunuco
do Paço Real", Duarte é um escritor decadente às voltas com uma pindaíba
total, tanto financeira quanto afetiva. Tem um filho pré-adolescente
com quem é incapaz de trocar uma única palavra, está sempre em busca de
um modo de descolar dinheiro e, com uma mistura de hiperatividade e
inação, ricocheteia entre as duas ex-mulheres e um número não
especificado de putas. Enquanto isso, à sua volta, o Rio de janeiro
sangra e estrebucha sob o flagelo de feridas sociais finalmente
supuradas, exibidas por muitos com uma espécie doentia de orgulho.
Romance urgente, colado corajosamente na opacidade do agora, "Essa
gente" é, numa primeira leitura, uma comédia de costumes tão divertida
quanto cruel. É também um engenho narrativo feito para adiar ao máximo a
compreensão de que, enquanto Duarte nos conduz pelas tortuosas vielas
literárias de sua história mundana, o mais importante ocorre ao seu
redor.
Chico Buarque recebeu o "Prêmio Camões de Literatura", pelo conjunto da obra, em 2019.
Chico Buarque recebeu o "Prêmio Camões de Literatura", pelo conjunto da obra, em 2019.
Quinze anos após os eventos de "O Conto da aia", o regime teocrático da
República de Gilead aparentemente se mantém firme no poder, mesmo após
as sucessivas tentativas de insurgência. Mas há sinais de que suas
engrenagens começam a se deteriorar. Nesse momento crucial da história
política do país, as vidas de três mulheres radicalmente diferentes
convergem, e as consequências deste encontro poderão ser explosivas.
Duas delas cresceram em lados opostos da fronteira: uma em Gilead,
criada em meio a privilégios como filha de um importante Comandante, e
outra no Canadá, onde frequenta a escola, trabalha na loja dos pais,
participa de protestos anti-Gilead e assiste na TV às notícias sobre
seus horrores. Os testamentos dessas duas jovens, que fazem parte da
primeira geração a chegar à idade adulta nessa nova ordem mundial, são
entrelaçados por uma terceira voz: o revelador manuscrito de uma das
executoras do regime, uma mulher que exerce sua autoridade implacável
por meio do acúmulo e da manipulação de segredos de Estado que podem
ameaçar todas as estruturas do poder. Segredos dispersos e há muito
enterrados, capazes de unir essas três mulheres, fazendo com que elas
encarem quem realmente são e decidam até onde podem ir em busca do que
acreditam.
O ESPIÃO QUE APRENDEU A LER
O livro relata o período em que Hans Curt Meyer- Clason viveu no Brasil,
antes de se tornar o célebre tradutor que introduziu a literatura
brasileira na Alemanha. Ele morou em Porto Alegre entre 1940 e 1942,
quando foi preso pela Polícia gaúcha acusado de ser espião nazista –
algo que nunca admitiu. Permaneceu detido por cinco anos na Ilha Grande,
no Rio de Janeiro. O escritor Rafael Guimaraens pesquisou em relatórios
policiais, processos judiciais, revistas e jornais da época, cartas e
documentos do próprio Meyer-Clason para contar uma história de paixões,
mistérios e descobertas, na qual a literatura emerge como grande fator
de transformação do ser humano.
TEMPO DE GRAÇA, TEMPO DE DOR
Nascida na miséria e órfã de mãe, Das Dores trabalha na
cozinha de um grande engenho de açúcar em Pernambuco, nos anos 1930. Um
dia, a chegada de uma menina muda tudo. Graça, a filha mimada do novo
senhor da fazenda, é esperta, bem alimentada, bonita – e
encantadoramente malcomportada. Vindas de mundos tão diferentes, elas
constroem uma amizade que nasce das travessuras em dupla, floresce em
seu amor pela música e marca para sempre sua vida e seu destino. Quando
não conseguem suportar o que o futuro no engenho lhes reserva, elas
fogem para o Rio de Janeiro em busca de uma carreira como divas do
rádio. Mas só uma está destinada a se tornar uma estrela. À outra restam
os bastidores, longe das atenções e do reconhecimento do
público.Começando no Nordeste e passando pelas ruas da Lapa, no Rio de
Janeiro, e pela Los Angeles da Era de Ouro hollywoodiana, Tempo de
Graça, Tempo de Dor é o comovente retrato de uma amizade inabalável,
marcada pelo orgulho, pela rivalidade e pelo ressentimento. Escrito em
forma de memórias, conta as alegrias e o lado sombrio do relacionamento
de duas mulheres que encontram na música, e às vezes uma na outra, o
sentido da própria existência.
Evie sempre foi a ovelha negra da família: sonhadora e impulsiva, o
oposto das irmãs mais velhas bem-sucedidas. Tentou fazer carreira como
atriz, fotógrafa e cantora, mas nada deu muito certo. Às vezes, ao pular
de um trabalho para outro, ela tem a sensação de que lhe falta um
propósito. Quando sua tia preferida morre em um acidente de carro, Evie
recebe uma herança inesperada, um café na beira da praia na Cornualha.
Empolgada com a oportunidade de mudar de vida, ela decide se mudar para
lá, mas logo descobre que nem tudo são flores: os funcionários não são
dos melhores e o local está caindo aos pedaços. Tudo bem diferente dos
tempos em que passava as férias de verão com a tia. Apesar das
dificuldades, pela primeira vez Evie está determinada a ter sucesso. Ao
lutar pelo café, ela busca secretamente dar um novo rumo à sua vida e,
assim, pode acabar conquistando bem mais do que esperava no trabalho... e
também no amor.
Férias de verão gratuitas em uma bela vila na Itália. A condição?
Dividir a casa com seu maior inimigo ... Em "Um Verão na Itália" você
irá conhecer a família Shakespeare: quatro irmãs, quatro histórias ...
quatro maneiras de encontrar o amor verdadeiro. Perspicaz, divertido,
comovente e reconfortante. O enredo é sensacional, e as subtramas são
entrelaçadas de maneira fácil e elegante. O que resulta em uma leitura
irresistível. (Série As Irmãs Shakespeare v.1)
Pode estar nevando lá fora, mas, em uma cabana de madeira no meio da
floresta, as coisas estão definitivamente quentes ... A estudante de
cinema Kitty Shakespeare está determinada a aproveitar ao máximo seu
novo emprego como babá. Pode não ser exatamente a carreira que ela
esperava quando mudou de Londres para Los Angeles, mas, graças ao hábito
de travar em entrevistas, esta pode ser sua última chance de
impressionar um dos maiores produtores de Hollywood ― se ela conseguir
cuidar do filho dele direito, certamente o homem vai olhar para ela com
mais atenção. Mas Kitty não contava se envolver com a família
problemática do chefe, nem se sentir atraída por Adam, o irmão sexy e
recluso. Adam Klein pode ser lindo, mas também é bruto e grosseiro e não
está pronto para cair de quatro pela babá ― não depois do ano que ele
teve. Tudo o que ele quer é se enfiar em sua cabana na floresta e se
esconder do irmão que destruiu sua vida. Se ao menos ele conseguisse
ignorar a maneira como Kitty faz seu coração disparar ... Isso está
longe de ser amor à primeira vista ― mas desde quando o caminho para um
final feliz digno de cinema acontece sem tropeços? (Série As Irmãs Shakespeare v.2)
Lucy Shakespeare é uma advogada de sucesso e, além de ser
a mais velha das quatro irmãs, está acostumada a controlar tudo e todos
ao seu redor, principalmente a si mesma isto é, até conhecer o lindo
Lachlan MacLeish. Lachlan contratou Lucy porque ele precisava da melhor
advogada para defender sua herança, a propriedade de Glencarraig, que
está subitamente em risco graças ao meio-irmão desonesto. Glencarraig é o
único lugar onde as lembranças da família de Lachlan são felizes, e ele
não vai desistir disso tão facilmente. No meio de todo esse problema, a
última coisa que ele quer é uma distração, mas, assim que vê Lucy,
percebe que está em apuros. Apesar do esforço de ambos, não demora muito
para que Lucy deseje quebrar todas as suas minuciosas regras. E,
enquanto viajam da Escócia para Paris e Nova York, ela não pode deixar
de se perguntar: Será que, às vezes, vale a pena arriscar tudo? (Série As Irmãs Shakespeare v.3)
Uma história onde o amor e tragédia acontecem ao mesmo
tempo em uma família constituída de descendentes de índios, portugueses,
africanos e poloneses. O sincretismo das culturas ancestrais aparece
nos momentos em que todos os personagens envolvidos nas tramas, tanto
amorosa quanto trágica, clamam suas origens espirituais. Nesta história,
o preconceito racial permeia a vida de todos, e a cultura de cada
ascendência evocada é fundamental para o desfecho de um episódio de
violência sexual sofrido por uma adolescente atacada por um grupo
racista de skinheads em Madri.
Obs.: Doação da autora
O romance "Quatro mulheres" é dividido em vinte e três
capítulos curtos que têm como título os nomes das personagens. O
conflito central se instaura no velório do desembargador Afrânio, com a
presença de três mulheres a girem como viúvas: Marta, a primeira esposa e
a mãe dos filhos, Yolanda, atual companheira oficial e uma também bela
mulher chamada Heike, cujo apelido é Alemoa. A empregada do
desembargador, Vania, também terá um papel que o leitor reconhecerá
imediatamente, mas só se revelará à Yolanda bem adiante. As amigas
descobrem uma quarta mulher como nome de inseto, que será guardada para
que o leitor siga a pista e descubra por si.
Obs.: Doação da autora
Cheia de tatuagens e com o cabelo cor-de-rosa, a dublê de pinup Nina adora bad boys — quanto mais cara de mau, melhor. Apesar dos receios de seus amigos, ela acredita firmemente que o amor verdadeiro só tem uma forma: selvagem, intenso e pontuado por brigas tempestuosas — como na história de Heathcliff e Cathy, o casal angustiado de "O Morro dos ventos uivantes". E ela não vai se contentar com nada menos que isso. Mas anos de encontros marcados por aplicativo não trouxeram nada além de caras esquisitos e paqueras banais, e Nina não está nem um pouco mais perto de encontrar o amor. Quando um homem de seu passado entra na livraria, Nina sabe que não tem nada a temer: o garoto mais nerd da escola se tornou um analista de negócios tedioso que combina o terno com a gravata, sem chance de fazer seu coração bater mais rápido. O que só mostra quão pouco Nina sabe sobre bad boys, analistas de negócios e o próprio coração ... Este é mais um romance delicioso da série "A Livraria dos Corações Solitários", sobre a vida dos funcionários da livraria, um "alegre bando de desajustados", que por uma razão ou outra desistiram do amor e, ainda assim, o encontram quando menos esperam.
Obs.: Doação da autora
Obs.: Doação da autora
LOUCAMENTE APAIXONADA NA LIVRARIA DOS CORAÇÕES SOLITÁRIOS
Cheia de tatuagens e com o cabelo cor-de-rosa, a dublê de pinup Nina adora bad boys — quanto mais cara de mau, melhor. Apesar dos receios de seus amigos, ela acredita firmemente que o amor verdadeiro só tem uma forma: selvagem, intenso e pontuado por brigas tempestuosas — como na história de Heathcliff e Cathy, o casal angustiado de "O Morro dos ventos uivantes". E ela não vai se contentar com nada menos que isso. Mas anos de encontros marcados por aplicativo não trouxeram nada além de caras esquisitos e paqueras banais, e Nina não está nem um pouco mais perto de encontrar o amor. Quando um homem de seu passado entra na livraria, Nina sabe que não tem nada a temer: o garoto mais nerd da escola se tornou um analista de negócios tedioso que combina o terno com a gravata, sem chance de fazer seu coração bater mais rápido. O que só mostra quão pouco Nina sabe sobre bad boys, analistas de negócios e o próprio coração ... Este é mais um romance delicioso da série "A Livraria dos Corações Solitários", sobre a vida dos funcionários da livraria, um "alegre bando de desajustados", que por uma razão ou outra desistiram do amor e, ainda assim, o encontram quando menos esperam.
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