JUNTOS
Richard Sennett explora como podemos aprender a cooperar
nas culturas intensamente competitivas e egoístas em que vivemos
atualmente. Dividido em três partes, juntos aborda a natureza da
cooperação, por que esta se tornou fraca, e como poderia ser reforçada.
Sennett adverte que devemos aprender a arte da cooperação se quisermos
que a nossa complexa sociedade prospere, e nos assegura que somos
capazes disso, pois a faculdades de cooperação faz parte da natureza
humana.
"Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil III" procura explorar empírica e
analiticamente o laboratório capitalista. Dando continuidade ao projeto
iniciado com a publicação dos volumes I e II, também pela Boitempo, os
autores investigam em profundidade os caminhos do mundo do trabalho
contemporâneo, suas metamorfoses e transformações, com o olhar voltado
especialmente para o caso brasileiro, mas também para o espaço produtivo
e as formas diferenciadas de produção nos países capitalistas centrais.
O volume permite melhor compreender tanto as heranças oriundas do
padrão tayloriano-fordista de produção quanto as emergências decorrentes
dos novos experimentos produtivos que resultam da "acumulação flexível"
e presente de modo expressivo no Brasil. Para tanto, um vasto universo
experimental foi perseguido, como será possível perceber com a leitura
deste livro.
O APOCALIPSE DOS TRABALHADORES
Terceiro romance do premiado escritor português Valter Hugo Mãe pela
Cosac Naify, "O Apocalipse dos trabalhadores" conta a história de Maria
da Graça e Quitéria, duas empregadas domésticas (ou “mulheres-a-dia”,
como são chamadas em Portugal) que, apesar do trabalho duro e da rotina
opressiva, mantêm as esperanças em uma vida melhor. O livro narra suas
desventuras amorosas: Maria da Graça envolve-se com seu patrão, que
considera o homem ideal; Quitéria, por sua vez, vive um romance com um
jovem imigrante ucraniano. Para incrementar o orçamento mensal, as duas
fazem bicos como carpideiras, e passam madrugadas velando defuntos
desconhecidos. Essa experiência entre mortos e a proximidade da finitude
fazem com que tenham uma relação particular com a fé e a religião.
O FAROL DA SOLIDÃO
Empregando um antigo truque shakespeareano, o autor narra
através de seu personagem principal, aspectos fundamentais da vida de
Carlos Santos, o deputado negro que deixou marcas profundas no Rio
Grande do Sul e no Brasil. Para isso, recria com incrível realismo o
quilombo causador do naufrágio do navio inglês Principe de Gales, origem
da Questão Christie, que levou Dom Pedro II a romper relações com a
Inglaterra. E une o passado ao presente sem perder o foco na parábola
central do livro: a história de um homem que decide se isolar para
sempre do convívio humano. E que a vida, através da revoada milenar das
aves migratórias, vai buscar de volta num velho farol perdido nas areias
do Atlântico Sul.
DO OUTRO LADO DO MUNDO: CRÔNICAS DA ÁSIA E DA OCEANIA
"Do outro lado do mundo" reúne as impressões de três viagens, realizadas
entre os anos de 2013 e 2014. Na primeira delas, o autor visitou
Turquia, Índia, Nepal e Tailândia. Na segunda, esteve na Austrália e na
Nova Zelândia. Já na última viagem, os países visitados foram Japão,
Singapura, Vietnã, Camboja, China e Coréia do Sul.
Obs.: Doação do autor
Obs.: Doação do autor
RÁDIO NACIONAL: O BRASIL EM SINTONIA
A Rádio Nacional, uma das maiores emissoras do país entre
as décadas de 1930 e 1960, teve em seu elenco estrelas como Linda e
Dircinha Batista, Assis Valente e Dolores Duran. Instrumento de
comunicação democrático e criativo, exerceu enorme influência popular
durante mais de 20 anos. Que conjugação de fatores permitiu esse
sucesso? E o que provocou seu declínio? A história da Rádio Nacional
esconde peripécias, dramas e suspenses de fazer inveja aos folhetins, e é
nesse envolvente mundo que o leitor é convidado a entrar.
Obs.: Doação de Silvio Luiz Armborst (Bco. Brasil)
Obs.: Doação de Silvio Luiz Armborst (Bco. Brasil)
ALMANAQUE DA MÚSICA POP NO CINEMA: HISTÓRIAS E CURIOSIDADES DAS TRILHAS QUE MARCARAM GERAÇÕES
O "Almanaque da música pop no cinema" conta as histórias por trás das
"soundtracks" (trilhas dos filmes), mostra como surgiu a invasão da
música pop no cinema a partir dos anos 1950 até os dias de hoje. De
Elvis aos Beatles, de Stppenwolf aos Bee Gees, de Cindy Lauper à Alanis
Morissete, de Aerosmith a Bruce Springsteen. São quase 120 filmes e
centenas de curiosidades. Bandas que foram criadas a partir do sucesso
de um filme, astros que foram descobertos depois de interpretarem um
grande músico, filmes que tiveram novo roteiro a partir da escolha de
uma trilha... Enfim, um mundo de informações sobre música e cinema,
unidos pelas trilhas que embalaram gerações e são as mais lembradas até o
dia de hoje. Let's get it on!
Obs.: Doação de Silvio Luiz Armborst (Bco. Brasil)
Obs.: Doação de Silvio Luiz Armborst (Bco. Brasil)
LOVE ME DO: 50 MOMENTOS MARCANTES DOS BEATLES
Tão fascinantes hoje em dia quanto no auge, na década de 1960, os
Beatles estarão para sempre enraizados na cultura popular mundial. Sua
influência se espalhou por gerações de fãs e músicos e ecoa ainda hoje,
mais de 50 anos após o lançamento de seu primeiro compacto, “Love Me
Do”, em 1962. Da infância na dura Liverpool pós-guerra, passando pelos
anos mais loucos e chegando até a reunião dos integrantes da banda na
década de 1990, Paolo Hewitt narra 50 momentos definidores da carreira
dos Beatles — os bons, os maus e os feios. Os comentários sagazes do
autor exploram as proezas juvenis do grupo, o estilo de vida glamoroso, o
encontro com astros como Bob Dylan e Elvis Presley, além de seu
espantoso salto artístico, indo da simples “Love Me Do” à sofisticada
“Tomorrow Never Knows” em apenas três anos. Este livro também traça um
retrato intimista das personalidades singulares da banda: John, o jovem
violento e explosivo que virou defensor da paz e feminista; Paul, o
“fofo”, envolto em boatos sobre sua morte em 1966; George, o “beatle
indiano”, cujos experimentos com LSD lhe renderam problemas com a lei; e
Ringo, o silencioso e cordial, que seria o primeiro a deixar o grupo.
Lançando nova luz sobre a banda “mais popular que Jesus”, esta obra
oportuna captura os momentos nos quais quatro figuras notáveis se uniram
para criar algo realmente extraordinário.
Obs.: Doação de Silvio Luiz Armborst (Bco. Brasil)
Obs.: Doação de Silvio Luiz Armborst (Bco. Brasil)
GUERRA MUNDIAL Z: UMA HISTÓRIA ORAL DA GUERRA DOS ZUMBIS
Com "Guerra Mundial Z", o norte-americano Max Brooks faz
uma paródia dos guias de sobrevivência convencionais e expõe a paranoia
coletiva que tomou conta do mundo, em especial dos Estados Unidos, na
era Bush. No livro, que dá continuidade ao bem-sucedido "O Guia de
sobrevivência aos zumbis", o autor adota um tom científico nas pretensas
entrevistas que conduziu com os sobreviventes do ataque que quase
extinguiu a humanidade. O narrador de Brooks é um integrante da comissão
da ONU encarregado de elaborar o relatório sobre o assustador conflito
que quase aniquilou o planeta. Da identificação do paciente zero,
contaminado nas ruínas de Dachang, na China, até Mary Jô Miller, a
arquiteta de elite que pode pagar para se proteger, passando pelo
depoimento de um soldado da infantaria que lutou no conflito, nada
escapa à verve do autor. Irônico, Brooks destaca ainda o quanto os
homens são ingênuos em achar que podem se defender de pragas e criaturas
alienígenas. Governos corruptos e com interesses eleitoreiros podem
destruir qualquer Departamento de Defesa, ou conduzi-lo para o front
errado. O autor mostra ainda como as sociedades desmoronaram e foram
forçadas a se reorganizar após o colapso das instituições que as
mantinham, levando as pessoas a atos extremos de heroísmo e altruísmo,
bem como de egoísmo e mesquinhez. Além de recorrer ao fantástico para
traçar um painel das reações humanas diante de crises e tragédias
inexplicáveis, Brooks tece comentários ácidos sobre temas diversos como o
autoritarismo na China e na União Soviética; a falsificação de
relatórios de inteligência por parte do governo dos Estados Unidos para
justificar a invasão ao Iraque em 2003; o impacto social e ambiental de
grandes empreendimentos como a represa de Três Gargantas, na China; a
opressão imposta por regimes fundamentalistas, como o talibã no
Afeganistão e o tráfico internacional de órgãos, envolvendo países como o
Brasil.
Obs.: Doação de Cândida Regina Marques Cardoso (Bco.Brasil)
SOMBRAS DE UM VERÃO
Quando Alexia De Vere decidiu que chegaria ao topo, ela sabia que
precisaria de uma boa dose de coragem, obstinação e um talento
indiscutível. Mas a atual Ministra do Interior e esposa de um dos
aristocratas mais tradicionais da Grã-Bretanha esconde sua cota de
sujeira embaixo do tapete. Roxie, a filha, está confinada em uma cadeira
de rodas. O herdeiro Michael acaba de abandonar Oxford para se
aventurar como empresário. Seu único conforto é o generoso e devotado
marido. Quando a pressão por estar no topo já parece o suficiente, ela
ainda tem de lidar com o turbilhão que um dia varreu e lavou quem ela
foi, e agora volta, mais forte que nunca, para afogar e destruir Alexia,
a mulher do presente.
Obs.: Doação de Marisson Fernandes (Banrisul)
Obs.: Doação de Marisson Fernandes (Banrisul)
A SÍNDROME E
Um estranho caso vem atrapalhar as férias de verão de Lucie Henebelle,
tenente de polícia em Lille. Seu ex-namorado ficou cego depois de
assistir a um filme mudo, anônimo, com um roteiro enigmático, concebido
por uma mente doentia. Simultaneamente, o comissário Franck Sharko,
veterano da Divisão de Homicídios e analista comportamental na Divisão
de Repressão à Violência passa por um tratamento na tentativa de curar a
esquizofrenia. No norte da França, cinco cadáveres não identificados
foram encontrados sepultados a dois metros de profundidade mutilados de
maneira atroz e em estado de decomposição avançada e Sharko cede ao
chamado da aventura. Enquanto Lucie descobre os horrores escondidos no
estranho filme, um misterioso informante do Canadá aponta-lhe o elo
existente entre aquele rolo e a história dos cinco cadáveres. Um único e
mesmo caso, graças ao qual Lucie e Sharko, tão diferentes e ao mesmo
tempo tão próximos em sua concepção do ofício, irão se encontrar. Das
favelas do Cairo aos orfanatos do Canadá nos anos 1950, os dois colegas
irão se deparar com um mal desconhecido, batizado como "Síndrome E". Uma
realidade assustadora que revela como o ser humano pode ser capaz das
maiores atrocidades.
Obs.: Doação de Cândida Regina Marques Cardoso (Bco.Brasil)
Obs.: Doação de Cândida Regina Marques Cardoso (Bco.Brasil)
MANDELA: O HOMEM, A HISTÓRIA E O MITO
Símbolo da luta contra o apartheid. Prisioneiro político
com mais tempo de encarceramento da história. Primeiro presidente negro
de seu país. Prêmio Nobel da Paz. Estrategista com visão de longo
alcance. Ou, segundo seus críticos, ex-terrorista e comunista. Nelson
Mandela - é possível defini-lo? Lançando mão de uma gama completa de
fontes e estudos recentes, a escritora e professora, Elleke Boehmer, nos
oferece mais que uma simples biografia: a autora relembra fatos e
humaniza o mito. O que emerge é um homem que se tornou para a comunidade
global a prova de que a esperança pode triunfar, mesmo numa luta
desigual, e entrou para a história como defensor de valores que são da
ordem do dia: a democracia liberal e a tolerância.
MANIFESTO DO PARTIDO COMUNISTA
Man•gá ou 漫画, em japonês (man, involuntário + gá, imagem), é um gênero
de história em quadrinhos herdeiro das gravuras japonesas clássicas e
das HQs ocidentais. Esta coleção traz para o leitor brasileiro os textos
de grandes clássicos da literatura universal adaptados para a linguagem
ágil e dinâmica das histórias em quadrinhos japonesas. Em uma cidade
industrial inglesa do século XIX, a exploração dos trabalhadores pelos
patrões chega a níveis insuportáveis. Com o objetivo de mudar essa
realidade, um grupo de operários se une para construir sua própria
Utopia. Inspirado pelas ideias de Marx e Engels no Manifesto do Partido
Comunista (1848), este mangá apresenta um dos mais influentes tratados
políticos de todos os tempos, que marcou a história dos séculos XIX e XX
e moldou o mundo de hoje.
SEM TRÉGUA: A GUERRA NA VISÃO DE CARTUNISTAS, CHARGISTAS, CARICATURISTAS, ILUSTRADORES E QUADRINISTAS CONTRA A GUERRA
São charges e cartuns com a temática “guerra”, assunto atual e mais presente que nunca no mundo contemporâneo.
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