quinta-feira, 30 de abril de 2015

AQUISIÇÕES & DOAÇÕES - ABRIL/2015

                        
               JUNTOS

Richard Sennett explora como podemos aprender a cooperar nas culturas intensamente competitivas e egoístas em que vivemos atualmente. Dividido em três partes, juntos aborda a natureza da cooperação, por que esta se tornou fraca, e como poderia ser reforçada. Sennett adverte que devemos aprender a arte da cooperação se quisermos que a nossa complexa sociedade prospere, e nos assegura que somos capazes disso, pois a faculdades de cooperação faz parte da natureza humana. 




          RIQUEZA E MISÉRIA DO TRABALHO NO BRASIL III

"Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil III" procura explorar empírica e analiticamente o laboratório capitalista. Dando continuidade ao projeto iniciado com a publicação dos volumes I e II, também pela Boitempo, os autores investigam em profundidade os caminhos do mundo do trabalho contemporâneo, suas metamorfoses e transformações, com o olhar voltado especialmente para o caso brasileiro, mas também para o espaço produtivo e as formas diferenciadas de produção nos países capitalistas centrais. O volume permite melhor compreender tanto as heranças oriundas do padrão tayloriano-fordista de produção quanto as emergências decorrentes dos novos experimentos produtivos que resultam da "acumulação flexível" e presente de modo expressivo no Brasil. Para tanto, um vasto universo experimental foi perseguido, como será possível perceber com a leitura deste livro.




                                 
          
O APOCALIPSE DOS TRABALHADORES

Terceiro romance do premiado escritor português Valter Hugo Mãe pela Cosac Naify, "O Apocalipse dos trabalhadores" conta a história de Maria da Graça e Quitéria, duas empregadas domésticas (ou “mulheres-a-dia”, como são chamadas em Portugal) que, apesar do trabalho duro e da rotina opressiva, mantêm as esperanças em uma vida melhor. O livro narra suas desventuras amorosas: Maria da Graça envolve-se com seu patrão, que considera o homem ideal; Quitéria, por sua vez, vive um romance com um jovem imigrante ucraniano. Para incrementar o orçamento mensal, as duas fazem bicos como carpideiras, e passam madrugadas velando defuntos desconhecidos. Essa experiência entre mortos e a proximidade da finitude fazem com que tenham uma relação particular com a fé e a religião.




O FAROL DA SOLIDÃO

Empregando um antigo truque shakespeareano, o autor narra através de seu personagem principal, aspectos fundamentais da vida de Carlos Santos, o deputado negro que deixou marcas profundas no Rio Grande do Sul e no Brasil. Para isso, recria com incrível realismo o quilombo causador do naufrágio do navio inglês Principe de Gales, origem da Questão Christie, que levou Dom Pedro II a romper relações com a Inglaterra. E une o passado ao presente sem perder o foco na parábola central do livro: a história de um homem que decide se isolar para sempre do convívio humano. E que a vida, através da revoada milenar das aves migratórias, vai buscar de volta num velho farol perdido nas areias do Atlântico Sul.



 

 DO OUTRO LADO DO MUNDO: CRÔNICAS DA ÁSIA E DA OCEANIA

"Do outro lado do mundo" reúne as impressões de três viagens, realizadas entre os anos de 2013 e 2014. Na primeira delas, o autor visitou Turquia, Índia, Nepal e Tailândia. Na segunda, esteve na Austrália e na Nova Zelândia. Já na última viagem, os países visitados foram Japão, Singapura, Vietnã, Camboja, China e Coréia do Sul.
Obs.: Doação do autor




 RÁDIO NACIONAL: O BRASIL EM SINTONIA

A Rádio Nacional, uma das maiores emissoras do país entre as décadas de 1930 e 1960, teve em seu elenco estrelas como Linda e Dircinha Batista, Assis Valente e Dolores Duran. Instrumento de comunicação democrático e criativo, exerceu enorme influência popular durante mais de 20 anos. Que conjugação de fatores permitiu esse sucesso? E o que provocou seu declínio? A história da Rádio Nacional esconde peripécias, dramas e suspenses de fazer inveja aos folhetins, e é nesse envolvente mundo que o leitor é convidado a entrar.
Obs.: Doação de Silvio Luiz Armborst (Bco. Brasil)




 ALMANAQUE DA MÚSICA POP NO CINEMA: HISTÓRIAS E CURIOSIDADES DAS TRILHAS QUE MARCARAM GERAÇÕES

O "Almanaque da música pop no cinema" conta as histórias por trás das "soundtracks" (trilhas dos filmes), mostra como surgiu a invasão da música pop no cinema a partir dos anos 1950 até os dias de hoje. De Elvis aos Beatles, de Stppenwolf aos Bee Gees, de Cindy Lauper à Alanis Morissete, de Aerosmith a Bruce Springsteen. São quase 120 filmes e centenas de curiosidades. Bandas que foram criadas a partir do sucesso de um filme, astros que foram descobertos depois de interpretarem um grande músico, filmes que tiveram novo roteiro a partir da escolha de uma trilha... Enfim, um mundo de informações sobre música e cinema, unidos pelas trilhas que embalaram gerações e são as mais lembradas até o dia de hoje. Let's get it on!
Obs.: Doação de Silvio Luiz Armborst (Bco. Brasil)





LOVE ME DO: 50 MOMENTOS MARCANTES DOS BEATLES

Tão fascinantes hoje em dia quanto no auge, na década de 1960, os Beatles estarão para sempre enraizados na cultura popular mundial. Sua influência se espalhou por gerações de fãs e músicos e ecoa ainda hoje, mais de 50 anos após o lançamento de seu primeiro compacto, “Love Me Do”, em 1962. Da infância na dura Liverpool pós-guerra, passando pelos anos mais loucos e chegando até a reunião dos integrantes da banda na década de 1990, Paolo Hewitt narra 50 momentos definidores da carreira dos Beatles — os bons, os maus e os feios. Os comentários sagazes do autor exploram as proezas juvenis do grupo, o estilo de vida glamoroso, o encontro com astros como Bob Dylan e Elvis Presley, além de seu espantoso salto artístico, indo da simples “Love Me Do” à sofisticada “Tomorrow Never Knows” em apenas três anos. Este livro também traça um retrato intimista das personalidades singulares da banda: John, o jovem violento e explosivo que virou defensor da paz e feminista; Paul, o “fofo”, envolto em boatos sobre sua morte em 1966; George, o “beatle indiano”, cujos experimentos com LSD lhe renderam problemas com a lei; e Ringo, o silencioso e cordial, que seria o primeiro a deixar o grupo. Lançando nova luz sobre a banda “mais popular que Jesus”, esta obra oportuna captura os momentos nos quais quatro figuras notáveis se uniram para criar algo realmente extraordinário. 
Obs.: Doação de Silvio Luiz Armborst (Bco. Brasil)




 GUERRA MUNDIAL Z: UMA HISTÓRIA ORAL DA GUERRA DOS ZUMBIS

Com "Guerra Mundial Z", o norte-americano Max Brooks faz uma paródia dos guias de sobrevivência convencionais e expõe a paranoia coletiva que tomou conta do mundo, em especial dos Estados Unidos, na era Bush. No livro, que dá continuidade ao bem-sucedido "O Guia de sobrevivência aos zumbis", o autor adota um tom científico nas pretensas entrevistas que conduziu com os sobreviventes do ataque que quase extinguiu a humanidade. O narrador de Brooks é um integrante da comissão da ONU encarregado de elaborar o relatório sobre o assustador conflito que quase aniquilou o planeta. Da identificação do paciente zero, contaminado nas ruínas de Dachang, na China, até Mary Jô Miller, a arquiteta de elite que pode pagar para se proteger, passando pelo depoimento de um soldado da infantaria que lutou no conflito, nada escapa à verve do autor. Irônico, Brooks destaca ainda o quanto os homens são ingênuos em achar que podem se defender de pragas e criaturas alienígenas. Governos corruptos e com interesses eleitoreiros podem destruir qualquer Departamento de Defesa, ou conduzi-lo para o front errado. O autor mostra ainda como as sociedades desmoronaram e foram forçadas a se reorganizar após o colapso das instituições que as mantinham, levando as pessoas a atos extremos de heroísmo e altruísmo, bem como de egoísmo e mesquinhez. Além de recorrer ao fantástico para traçar um painel das reações humanas diante de crises e tragédias inexplicáveis, Brooks tece comentários ácidos sobre temas diversos como o autoritarismo na China e na União Soviética; a falsificação de relatórios de inteligência por parte do governo dos Estados Unidos para justificar a invasão ao Iraque em 2003; o impacto social e ambiental de grandes empreendimentos como a represa de Três Gargantas, na China; a opressão imposta por regimes fundamentalistas, como o talibã no Afeganistão e o tráfico internacional de órgãos, envolvendo países como o Brasil.

Obs.: Doação de Cândida Regina Marques Cardoso (Bco.Brasil)





 SOMBRAS DE UM VERÃO 

Quando Alexia De Vere decidiu que chegaria ao topo, ela sabia que precisaria de uma boa dose de coragem, obstinação e um talento indiscutível. Mas a atual Ministra do Interior e esposa de um dos aristocratas mais tradicionais da Grã-Bretanha esconde sua cota de sujeira embaixo do tapete. Roxie, a filha, está confinada em uma cadeira de rodas. O herdeiro Michael acaba de abandonar Oxford para se aventurar como empresário. Seu único conforto é o generoso e devotado marido. Quando a pressão por estar no topo já parece o suficiente, ela ainda tem de lidar com o turbilhão que um dia varreu e lavou quem ela foi, e agora volta, mais forte que nunca, para afogar e destruir Alexia, a mulher do presente. 
Obs.: Doação de Marisson Fernandes (Banrisul)




  A SÍNDROME E

Um estranho caso vem atrapalhar as férias de verão de Lucie Henebelle, tenente de polícia em Lille. Seu ex-namorado ficou cego depois de assistir a um filme mudo, anônimo, com um roteiro enigmático, concebido por uma mente doentia. Simultaneamente, o comissário Franck Sharko, veterano da Divisão de Homicídios e analista comportamental na Divisão de Repressão à Violência passa por um tratamento na tentativa de curar a esquizofrenia. No norte da França, cinco cadáveres não identificados foram encontrados sepultados a dois metros de profundidade mutilados de maneira atroz e em estado de decomposição avançada e Sharko cede ao chamado da aventura. Enquanto Lucie descobre os horrores escondidos no estranho filme, um misterioso informante do Canadá aponta-lhe o elo existente entre aquele rolo e a história dos cinco cadáveres. Um único e mesmo caso, graças ao qual Lucie e Sharko, tão diferentes e ao mesmo tempo tão próximos em sua concepção do ofício, irão se encontrar. Das favelas do Cairo aos orfanatos do Canadá nos anos 1950, os dois colegas irão se deparar com um mal desconhecido, batizado como "Síndrome E". Uma realidade assustadora que revela como o ser humano pode ser capaz das maiores atrocidades. 
Obs.: Doação de Cândida Regina Marques Cardoso (Bco.Brasil)






                MANDELA: O HOMEM, A HISTÓRIA E O MITO


Símbolo da luta contra o apartheid. Prisioneiro político com mais tempo de encarceramento da história. Primeiro presidente negro de seu país. Prêmio Nobel da Paz. Estrategista com visão de longo alcance. Ou, segundo seus críticos, ex-terrorista e comunista. Nelson Mandela - é possível defini-lo? Lançando mão de uma gama completa de fontes e estudos recentes, a escritora e professora, Elleke Boehmer, nos oferece mais que uma simples biografia: a autora relembra fatos e humaniza o mito. O que emerge é um homem que se tornou para a comunidade global a prova de que a esperança pode triunfar, mesmo numa luta desigual, e entrou para a história como defensor de valores que são da ordem do dia: a democracia liberal e a tolerância.






            MANIFESTO  DO PARTIDO COMUNISTA

Man•gá ou 漫画, em japonês (man, involuntário + gá, imagem), é um gênero de história em quadrinhos herdeiro das gravuras japonesas clássicas e das HQs ocidentais. Esta coleção traz para o leitor brasileiro os textos de grandes clássicos da literatura universal adaptados para a linguagem ágil e dinâmica das histórias em quadrinhos japonesas. Em uma cidade industrial inglesa do século XIX, a exploração dos trabalhadores pelos patrões chega a níveis insuportáveis. Com o objetivo de mudar essa realidade, um grupo de operários se une para construir sua própria Utopia. Inspirado pelas ideias de Marx e Engels no Manifesto do Partido Comunista (1848), este mangá apresenta um dos mais influentes tratados políticos de todos os tempos, que marcou a história dos séculos XIX e XX e moldou o mundo de hoje.  




      SEM TRÉGUA: A GUERRA NA VISÃO DE CARTUNISTAS,  CHARGISTAS, CARICATURISTAS, ILUSTRADORES E QUADRINISTAS CONTRA A GUERRA

São charges e cartuns com a temática “guerra”, assunto atual e mais presente que nunca no mundo contemporâneo.  

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