segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Aquisições & Doações - Outubro/2016


MULHERES, RAÇA E CLASSE

Mais importante obra de Angela Davis, "Mulheres, raça e classe" traça um poderoso panorama histórico e crítico das imbricações entre a luta anticapitalista, a luta feminista, a luta antirracista e a luta antiescravagista, passando pelos dilemas contemporâneos da mulher. O livro é considerado um clássico sobre a interseccionalidade de gênero, raça e classe. A perspectiva adotada por Davis realça o mérito do livro: desloca olhares viciados sobre o tema em tela e atribui centralidade ao papel das mulheres negras na luta contra as explorações que se perpetuam no presente, reelaborando-se. O reexame operado pela escrita dessa ativista mundialmente conhecida é indispensável para a compreensão da realidade do nosso país, pois reforça a práxis do feminismo negro brasileiro, segundo o qual a inobservância do lugar das mulheres negras nas ideias e projetos que pensaram e pensam o Brasil vem adiando diagnósticos mais precisos sobre desigualdade, discriminação, pobreza, entre outras variáveis. 
Obs.: Doação prof. Celso Afonso Monteiro Pudwell









XENOFOBIA: MEDO E REJEIÇÃO AO ESTRANGEIRO

O mundo contemporâneo, mesmo naquelas sociedades que se julgam as mais civilizadas e avançadas tem que conviver com o desrespeito às diferenças, com o racismo e com a violência em relação aos estrangeiros, à medida que se caracteriza por ser um mundo marcado pela constante e ampla mobilidade das populações, dada, por um lado, pelas maiores facilidades de transportes, mas, por outro, pela convivência, lado a lado, de sociedades e economias com níveis de desenvolvimento econômicos profundamente desiguais. A globalização dos fluxos de capitais e das empresas foi acompanhada pela globalização dos fluxos de mão de obra e de trabalhadores, desde os mais qualificados até a grande massa de deserdados, de subempregados, de desempregados do mundo, que se lançam a aventuras, bastante perigosas, em busca de um lugar que lhe dê acesso a um posto de trabalho e a mínimas condições para viver. É visando colaborar para que tenhamos uma sociedade mais inclusiva, mais respeitadora dos direitos humanos, das diferenças, uma sociedade mais tolerante em relação ao outro, ou seja, uma sociedade mais democrática e republicana, que este livro foi escrito. 






Babel : Entre a incerteza e a esperança

Estamos num interregno: entre o que deixou de ser e o que ainda não é. Nenhum dos movimentos sociopolíticos que ajudaram a minar as bases do velho mundo está pronto para herdá-lo. Não surgiu nenhuma ideologia ou visão consistente que prometa dar forma a novas instituições para este novo mundo. De um lado, problemas políticos e econômicos produzidos globalmente devem ser solucionados localmente por governos que hoje não encaram mais os antigos Estados-nação. De outro, uma hiperconectivade que pode dar, através das redes sociais, a sensação ilusória de ativismo e participação política, mas que funciona muitas vezes como mero desencargo de consciência. No meio, o tecido movediço que rege as relações incertas de nosso tempo no qual, ainda assim, sobrevive a esperança. Bem-vindos a Babel!
Obs.: Doação prof. Celso Afonso Monteiro Pudwell









 CHEGA DE SAUDADE: A HISTÓRIA E AS HISTÓRIAS DA BOSSA NOVA

"Chega de Saudade" reconstitui a vida boêmia e cultural carioca dos tempos da Bossa Nova - boate por boate, tiete por tiete, história por história. Para compor este fascinante mosaico envolvendo música e comportamento, Ruy Castro ouviu dezenas de seus participantes: compositores, cantores, instrumentistas - além dos amigos e inimigos deles. O resultado é uma narrativa que se lê como um romance, cheia de paixões e traições, amores e desamores, lances cômicos e trágicos - protagonizados por João Gilberto, Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Newton Mendonça, Nara Leão, Carlinhos Lyra, Ronaldo Bôscoli, Maysa, Johnny Alf, Sylvinha Telles, Elis Regina e pela legião de jovens que eles seduziram com seu charme e suas canções - para sempre.





 MEIA-NOITE E VINTE
 
Em meio a uma onda de calor devastadora e a uma greve de ônibus que paralisa a cidade, três amigos se reencontram em Porto Alegre. No final dos anos 1990, eles haviam incendiado a internet com o Orangotango, um fanzine digital que se tornou cultuado em todo o Brasil. Agora, quase duas décadas depois, a morte do quarto integrante do grupo vai reaproximar Aurora, cientista e pesquisadora vivendo uma pequena guerra acadêmica, Antero, artista de vanguarda convertido em publicitário, e Emiliano, jornalista que tem uma difícil tarefa pela frente. Captando com maestria a geração que cresceu em meio ao início da internet, Galera explora essas vidas acuadas entre promessas não cumpridas e anseios apocalípticos. Nas vozes de Aurora, Antero e Emiliano, "Meia-noite e vinte" é um retrato marcante de uma juventude que recebeu um mundo despedaçado e para quem o futuro pode não significar mais nada.








 ÚLTIMO TURNO

Brady Hartsfield, o diabólico assassino do Mercedes, está há cinco anos em estado vegetativo em uma clínica de traumatismo cerebral. Segundo os médicos, qualquer coisa perto de uma recuperação completa é improvável. Mas sob o olhar fixo e a imobilidade, Brady está acordado, e possui agora poderes capazes de criar o caos sem que sequer precise deixar a cama de hospital. O detetive aposentado Bill Hodges agora trabalha em uma agência de investigação com Holly Gibney, a mulher que desferiu o golpe em Brady. Quando os dois são chamados a uma cena de suicídio que tem ligação com o Massacre do Mercedes, logo se veem envolvidos no que pode ser seu caso mais perigoso até então. Brady está de volta e, desta vez, não planeja se vingar apenas de seus inimigos, mas atingir toda uma cidade. Em "Último turno", Stephen King leva a trilogia a uma conclusão sublime e aterrorizante, combinando a narrativa policial de "Mr. Mercedes" e "Achados e perdidos" com o suspense sobrenatural que é sua marca registrada.








 O POMAR DAS ALMAS PERDIDAS

Hargeisa, segunda maior cidade da Somália, 1987. A ditadura militar que está no poder faz demonstrações de força, mas o vento que sopra do deserto traz os rumores de uma revolução, e em breve, pelos olhos de três mulheres, vamos assistir ao mergulho do país em uma sangrenta guerra civil. Aos 9 anos, atraída pela promessa de ganhar seu primeiro par de sapatos, a menina Deqo deixa o campo de refugiados onde nascera. Em circunstâncias dramáticas, conhece Kawsar, uma viúva que logo em seguida é presa e espancada por Filsan, uma jovem soldado que deixara a capital para reprimir a rebelião que crescia no norte. Intimista, singelo e poético, O pomar das almas perdidas nos lembra de que a vida sempre continua, apesar do caos e do sofrimento. 









SOMBRAS DA ÁGUA

"Pôs a chave na fechadura. Ao girá-la, sentiu que morria uma parte de sua vida, talvez a mais breve, irrepetível, a mais rara, a única em que foi capaz de amar". Nascido numa estância no interior gaúcho, próximo à fronteira com o Uruguai, Julius foi levado às pressas pelos pais a São Paulo, ainda criança, em circunstâncias não de todo esclarecidas. Um tempo depois, vê-se órfão e é criado por tia Erna, professora de música. Quando jovem, graças à herança dos pais, vai estudar violoncelo na Alemanha. O homem que de lá retorna é um ser culto, mas meticuloso e frio, e que padece de uma condição especial: é um observador da própria vida, sempre distante, sempre elaborando frases e diálogos mentais para si mesmo, incapaz de agir de forma espontânea. A fim de estudar uma composição clássica que o obceca há trinta anos, Julius retorna em pleno inverno à estância Júpiter, lugar onde nasceu, numa espécie de retiro autoimposto. A decisão não apenas representa um retorno às origens, como o obriga a visitar o próprio passado e as próprias escolhas, no que se revelará, afinal, uma verdadeira arqueologia dos afetos.




RUÍNA Y LEVEZA
   



 Quando se vê diante da perda de (supostas) certezas, uma jovem publicitária se lança em uma viagem sem objetivos claros e sem rota definida. Entre cidadezinhas arenosas do Peru e uma mina de estanho na Bolívia, ela atravessa fronteiras e se permite descobrir novos caminhos e pessoas, carregando na mochila um passado que ainda pesa.
Obs.: Doação prof. Celso Afonso Monteiro Pudwell 








O FIO DAS MISSANGAS

Nesta saborosa coletânea, caminham lado a lado o Mia Couto prosador e poeta. As histórias são breves, mas nelas se condensam as infinitas vidas que podem se abrigar em cada ser humano. Histórias de desamor, de desencontros, de incompreensões, de vidas incompletas, de sonhos não realizados. Histórias densas de humanidade, enfim. São 29 contos trabalhador como em filigrana e unidos como missangas em redor de um fio, que é a escrita de um consagrado fabricador de ilusões. Nas palavras do autor: "A missangas, todos a veem. Ninguém nota o fio que, em colar vistoso, vai compondo as missangas. Também assim é a voz do poeta: um fio de silêncio costurando o tempo". 
Obs.: Doação prof. Celso Afonso Monteiro Pudwell













A ERA DE NAPOLEÃO: O HOMEM QUE REINVENTOU A FRANÇA

Durante duas décadas, Napoleão Bonaparte impôs suas ideias e sua personalidade sobre a França e os franceses - de seu adorado Exército a edificações, roupas e decorações, das leis à ópera, da conduta sexual aos dias do calendário. Ambicionava "transformar Paris não só na mais bela que jamais existiu, mas também na mais bela que poderia jamais existir". Numa narrativa elegante e direta, o premiado historiador Alistair Horne se concentra nas iniciativas de Napoleão além do universo militar, no su gosto pelo poder, na sua versatilidade e energia inesgotável e em como era viver na França sobe seu reinado. 
Obs.: Doação de Mateus Santos da Silva CEF







 A QUEDA DE NAPOLEÃO: UM ELETRIZANTE RELATO DOS TRÊS ÚLTIMOS DIAS DE SEU IMPÉRIO

Apoiado em farto material de pesquisa, o escritor e historiador Jean-Paul Bertaud reconstrói, em ritmo de thriller político, os momentos que selaram o fim do império de Napoleão. Em meio a intrigas, jogos de poder e diálogos vividamente reconstituídos, o leitor é transportado para o centro dos acontecimentos. E, tal qual um romance histórico, veremos vacilar e se extinguir a chama daquele que durante anos garantira para a França o domínio sobre a Europa.
Obs.: Doação de Mateus Santos da Silva CEF









 AS ESPIÃS DO DIA D

Segunda Guerra Mundial. Na fúria expansionista do Terceiro Reich, a França é tomada pelas tropas de Hitler. Os alemães ignoram quando e onde, mas estão cientes de que as forças aliadas planejam libertar a Europa. Para a oficial inglesa Felicity Clairet, nunca houve tanto em jogo. Ela sabe que a capacidade de Hitler repelir um ataque depende de suas linhas de comunicação. Assim, a dias da invasão pelos Aliados, não há meta mais importante que inutilizar a maior central telefônica da Europa, alojada num palácio na cidade de Sainte-Cécile. Porém, além de altamente vigiado, esse ponto estratégico é à prova de bombardeios. Quando Felicity e o marido, um dos líderes da Resistência francesa, tentam um ataque direto, Michel é baleado e seu grupo, dizimado. Abalada pelas baixas sofridas e com sua credibilidade posta em questão por seus superiores, a oficial recebe uma última chance. Ela tem nove dias para formar uma equipe de mulheres e entrar no palácio sob o disfarce de faxineiras. Arriscando a vida para salvar milhões de pessoas, a equipe Jackdaws tentará explodir a fortaleza e aniquilar qualquer chance de comunicação alemã - mesmo sabendo que o inimigo pode estar à sua espera.
Obs.: Doação Marisson Roberto Pacheco Fernandes (Banrisul)







A REVOLUÇÃO DO AMOR

A obra busca analisar o amor não apenas como uma experiência íntima e perturbadora, mas como princípio fundador de uma nova visão do mundo, a verdadeira fonte de recuperação do sentido e que reorganiza os valores que alimentaram a civilização moderna.
Obs.: Doação Kathy Helena Esposito (Banrisul)











O INVERNO E DEPOIS

"Pôs a chave na fechadura. Ao girá-la, sentiu que morria uma parte de sua vida, talvez a mais breve, irrepetível, a mais rara, a única em que foi capaz de amar". Nascido numa estância no interior gaúcho, próximo à fronteira com o Uruguai, Julius foi levado às pressas pelos pais a São Paulo, ainda criança, em circunstâncias não de todo esclarecidas. Um tempo depois, vê-se órfão e é criado por tia Erna, professora de música. Quando jovem, graças à herança dos pais, vai estudar violoncelo na Alemanha. O homem que de lá retorna é um ser culto, mas meticuloso e frio, e que padece de uma condição especial: é um observador da própria vida, sempre distante, sempre elaborando frases e diálogos mentais para si mesmo, incapaz de agir de forma espontânea. A fim de estudar uma composição clássica que o obceca há trinta anos, Julius retorna em pleno inverno à estância Júpiter, lugar onde nasceu, numa espécie de retiro autoimposto. A decisão não apenas representa um retorno às origens, como o obriga a visitar o próprio passado e as próprias escolhas, no que se revelará, afinal, uma verdadeira arqueologia dos afetos.











BIBLIOTECA DE ALMAS

"Biblioteca de almas" é o último volume da celebrada trilogia iniciada com "O lar da srta. Peregrine para crianças peculiares". Neste terceiro livro, depois de sofrer com a morte do avô, conhecer crianças com habilidades peculiares em uma fenda temporal e partir pelo mar em uma busca desesperada para curar a srta. Peregrine, Jacob vai finalmente enfrentar a inevitável conclusão dessa turbulenta jornada. Jacob descobre uma poderosa habilidade e não demora a explorá-la para resgatar os amigos peculiares e as ymbrynes da fortaleza dos acólitos. Junto com ele vai Emma Bloom, uma menina capaz de produzir fogo com as mãos, e Addison MacHenry, um cão com faro especial para encontrar crianças perdidas. Partindo da Londres dos dias atuais, o grupo vai percorrer as ruelas labirínticas do chamado Recanto do Demônio, uma complexa fenda temporal que abriga todo tipo de vícios e perversões. É ali que o destino de peculiares de toda parte será decidido de uma vez por todas.
Obs.: Doação prof. Celso Afonso Monteiro Pudwell








 A LIVRARIA MÁGICA DE PARIS

Uma história emocionante de amor, de perda, e do poder dos livros. O livreiro parisiense Jean Perdu sabe exatamente que livro cada cliente deve ler para amenizar os sofrimentos da alma. Em seu barco-livraria, ele vende romances como se fossem remédios. Infelizmente, o único sofrimento que não consegue curar é o seu: a desilusão amorosa que o atormenta há 21 anos, desde que a bela Manon partiu enquanto ele dormia. Tudo o que ela deixou foi uma carta — que Perdu não teve coragem de ler. Até um determinado verão — o verão que muda tudo e que leva Monsieur Perdu a abandonar a casa na estreita rue Montagnard e a embarcar numa jornada que o levará ao coração da Provence e de volta ao mundo dos vivos. Sucesso de público e crítica, repleto de momentos deliciosos e salpicado com uma boa dose de aventura, "A Livraria mágica de Paris" é uma carta de amor aos livros — perfeito para quem acredita no poder que as histórias têm de influenciar nossas vidas.






O QUE CABE EM UM ABRAÇO

Neste novo livro de crônicas, o autor reúne histórias que nos prendem da primeira à última linha. São reflexões, lembranças e anedotas que, num primeiro olhar, parecem tratar de pacientes médicos. Mas que na verdade são emocionantes relatos sobre a natureza humana. No conjunto, estes textos parecem nos lembrar: não espere o amanhã se você pode ser feliz hoje.










 FELICIDADE OU MORTE

De filmes e livros a propagandas de televisão, a todo momento somos instados a ser felizes. Pois, como diria o poeta, "é melhor ser alegre que ser triste". O desejo pela felicidade parece ser mesmo uma constante de nosso tempo. Clóvis de Barros Filho e Leandro Karnal passeiam pela história e pela filosofia para pontuar como cada época e sociedade estabelecem sua própria definição das circunstâncias para o que seja uma vida feliz. E questionam se, sendo livres para escolher entre tantas possibilidades, estamos de fato mais próximos desse ideal. O livro é certamente um encontro feliz entre os dois autores, que não deixam de tocar em aspectos mais desafortunados do tema, presentes quase como uma sombra indissociável de nossa condição humana. Afinal, poderia a felicidade denunciar certo contentamento com o infortúnio alheio? Ou estaria ela no amor pelo outro? Sem a felicidade, o que nos resta?






Verdes Anos : Memórias de um filme e de uma geração

Três dias de uma turma de colégio, em 1972. Nando namora Soninha, que dá bola para todo mundo. Robertão apresenta o baile de escolha da Rainha. Teco se interessa por Rita. Dudu edita um jornalzinho de fofocas. Pedro é o goleiro do time da aula, e está apaixonado pela professora. Quanto tempo se leva para passar da adolescência à maturidade? Um fim de semana, alguns anos ou a vida inteira? 
Obs.: Doação de Marcus Mello







O AMIGO AMERICANO: NELSON ROCKEFELLER E O BRASIL

Herdeiro de uma das maiores fortunas do mundo, membro da ala "liberal" do Partido Republicano, Nelson Aldrich Rockefeller foi governador do estado de Nova York por quatro mandatos, vice-presidente dos Estados Unidos e eterno aspirante ao primeiro posto da República ianque. Mas o que se revela neste saboroso perfil é a faceta menos conhecida de sua biografia: a de propulsor do capitalismo brasileiro. Rockefeller aproximou-se do país quando se tornou chefe do Office of Inter-American Affairs, a agência para assuntos interamericanos dos Estados Unidos (a qual trouxe Orson Welles e Walt Disney para o Brasil, e mandou Carmen Miranda na via inversa), organismo que tinha por missão afastar o governo Vargas do nazifascismo e, uma vez vencida a Segunda Guerra, garantir que o Brasil permanecesse no bloco de influência norte-americano. Com afinco, "boas intenções" e fortemente imbuído da ideologia de seu país e de sua classe, o político manifestou genuíno interesse pelo Brasil, e aqui se envolveu, inclusive como investidor direto, mecenas e empresário, nas mais diversas atividades, do cultivo da borracha ao planejamento urbanístico de São Paulo, do incentivo às artes à constituição de fundos de investimento que modernizaram o mercado de capitais local, sempre na tentativa de importar a eficiência e o American way of life como antídotos à expansão do comunismo.
Obs.: Doação de Mateus Santos da Silva CEF

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