Contar a história de Tito é se debruçar sobre o momento histórico da ditadura civil-militar, instalada em plena guerra fria quando a luta contra o comunismo era a principal preocupação do bloco ocidental liderado pelos EUA. A ditadura, que se instalou com o incrível nome de revolução, fechou o Parlamento, governou com os atos institucionais e colocou na prisão os opositores políticos que resistiam com ou sem armas.
Frei Tito foi um dos que não se calaram e preferiram combater a ditadura sem armas, com a força das ideias e dos ideais de justiça social. Na Universidade de São Paulo, onde participava ativamente do movimento estudantil, Tito chegou a ter momentos de dúvida e de incerteza sobre a possibilidade de conciliar Marx e Cristo. Assim como Tito, outros frades foram encarcerados porque eram considerados "terroristas" por terem feito a "opção preferencial pelos pobres" pregada pelo Concílio Vaticano II. Eram "subversivos" por praticarem um Evangelho que tenta transformar o mundo. Eram "perigosos" porque pregavam a liberdade e a igualdade. O "ópio do povo" estava do outro lado, do lado da Igreja conservadora que não entendia aquele combate.
GUIA POLITICAMENTE INCORRETO DO FUTEBOL
Em ano de Copa, 'Guia Politicamente Incorreto do Futebol' marca um
golaço nas velhas ideias sobre o esporte. O jeito mais fácil de parecer
especialista em futebol é repetir ideias com as quais quase tudo mundo
concorda. Seleção Brasileira de 82? Basta dizer que 'foi a melhor que já
tivemos, apesar de não ter conquistado o Mundial' e pronto - a turma do
sofá vai te passar uma latinha e te olhar com respeito durante o jogo.
Também é assim quando se fala sobre o Ricardo Teixeira ('Frio,
mesquinho, sem escrúpulos!') ou o Galvão Bueno ('Esse não entende nada
de futebol!'). O problema é que, no meio dos clichês futebolísticos
repetidos a cada escanteio, há teses cambaleantes e frangos
historiográficos. São esses mitos o alvo deste livro.
Com coragem e conhecimento para defender opiniões divergentes, os
jornalistas Jones Rossi e Leonardo Mendes Júnior repassam quase tudo o
que sabemos sobre futebol. A Seleção de 82 tinha talentos acima da
média? É verdade, mas era ingênua e autoconfiante a ponto de mal se
preocupar em estudar os adversários. Ok, Galvão Bueno pode não ser um
mestre da técnica, mas sua capacidade de transformar o futebol numa
novela dramática torna o esporte muito mais divertido. E lembra aquela
história da Democracia Corintiana?
Bobagem - a Democracia Corintiana era uma ditadura. É hora de jogar tomates nas verdades politicamente corretas
sobre o futebol.
Obs.: Adquirido com verba das multas
Minhas lembranças de Leminski
É uma biografia não convencional, altamente poética, onde não são as ações que estão enfocadas, como a narração da vida do biografado, mas seus pensamentos... Pellegrini traz Leminski à vida a partir do que viveu com ele, suas constantes e intensas conversas, ao mesmo tempo em que narra o Leminski da mídia, famoso e cultuado escritor da poesia concretista.
Obs.: Adquirido com verba das multas
MEDICINA, RELIGIÃO E SAÚDE
Em 'Medicina, religião e saúde!, Dr. Harold G. Koenig, a maior
autoridade mundial no campo da espiritualidade e sua influência sobre a
saúde, apresenta um panorama das últimas pesquisas na área, mostrando a
importância que as emoções têm sobre os sistemas de cura do corpo. De
maneira abrangente, objetiva e acessível aos não especialistas e
leitores em geral, Dr. Koenig recupera a história deste relativamente
novo campo de estudo, destaca as maiores tendências e explora as grandes
polêmicas.
Dr. Koenig é o maior especialista no campo da espiritualidade e sua
influência sobre a saúde, com mais de 40 livros, 300 artigos científicos
e 60 capítulos de livros publicados. Suas contribuições demonstram cada
vez mais o encontro da ciência com a espiritualidade.
Obs.: Adquirido com verba das multas
Obs.: Adquirido com verba das multas
ANSIEDADE : COMO ENFRENTAR O MAL DO SÉCULO
Você
sofre por antecipação? Acorda cansado? Não tolera trabalhar com pessoas
lentas? Tem dores de cabeça ou muscular? Esquece-se das coisas com
facilidade? Se você respondeu "sim" a algumas destas questões, é bem
provável que você sofra da Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA). Considerada
pelo psiquiatra Augusto Cury como o novo mal do século, suplantando a
depressão, ela acomete grande parte da população mundial. Neste livro,
você entenderá como funciona a mente humana para ser capaz de
desacelerar seu pensamento, gerir sua emoção de maneira eficaz e
resgatar sua qualidade de vida.
Obs.: Adquirido com verba das multas
O golpe de 1964 chega aos seus 50 anos em 2014. O inventário dessa tragédia que abalou o Brasil continua a ser feito. Não foi apenas um golpe militar. Nem somente um golpe civil-militar. É verdade que empresários, governadores e militares atuaram em sintonia. Tem faltado, porém, um elemento no banco dos réus; a mídia. O golpe de 1964 foi midiático-civil-militar. O banco dos réus jamais foi formado. Militares, torturadores, golpistas de todos os naipes e mídia se autoanistiaram. É hora de exumar esses cadáveres guardados em nossos armários. Alguns ainda se exibem em vitrines na condição de paladinos da democracia. Os militares jamais mudaram de versão - teriam agido para salvar o país do comunismo e garantir a 'verdadeira' democracia. Os civis golpistas recorrem, quando saem de um mutismo estratégico, a argumentos semelhantes. A mídia reescreveu a história e a própria história dando-se, aos poucos, um papel heroico de resistência. Houve jornalistas que apoiaram o golpe e resistiram à ditadura. Os grandes jornais, de maneira geral, apoiaram o golpe e a ditadura. Este livro examina o melancólico e lamentável papel da imprensa no parto do regime autoritário implantado no Brasil em 1964. Grandes nomes do jornalismo e da literatura brasileiros cederam ao golpismo. Viram a chegada do caos nas reformas que tentavam arrancar o Brasil do atraso. A imprensa de 1964 atolou-se no mais rasteiro conservadorismo. Cumpriu a triste função de 'cão de guarda' dos interesses das camadas mais reacionárias. Alguns jornalistas fizeram questão de passar recibo reunindo em livro, ainda em 1964, suas impressões. Esta obra completa um ciclo de 'descobrimento'. A pesquisa, sustenta o autor, deve destapar, trazer à tona, revelar.
Obs.: Adquirido com verba das multas
1964 : GOLPE MIDIÁTICO-CIVIL-MILTAR
O golpe de 1964 chega aos seus 50 anos em 2014. O inventário dessa tragédia que abalou o Brasil continua a ser feito. Não foi apenas um golpe militar. Nem somente um golpe civil-militar. É verdade que empresários, governadores e militares atuaram em sintonia. Tem faltado, porém, um elemento no banco dos réus; a mídia. O golpe de 1964 foi midiático-civil-militar. O banco dos réus jamais foi formado. Militares, torturadores, golpistas de todos os naipes e mídia se autoanistiaram. É hora de exumar esses cadáveres guardados em nossos armários. Alguns ainda se exibem em vitrines na condição de paladinos da democracia. Os militares jamais mudaram de versão - teriam agido para salvar o país do comunismo e garantir a 'verdadeira' democracia. Os civis golpistas recorrem, quando saem de um mutismo estratégico, a argumentos semelhantes. A mídia reescreveu a história e a própria história dando-se, aos poucos, um papel heroico de resistência. Houve jornalistas que apoiaram o golpe e resistiram à ditadura. Os grandes jornais, de maneira geral, apoiaram o golpe e a ditadura. Este livro examina o melancólico e lamentável papel da imprensa no parto do regime autoritário implantado no Brasil em 1964. Grandes nomes do jornalismo e da literatura brasileiros cederam ao golpismo. Viram a chegada do caos nas reformas que tentavam arrancar o Brasil do atraso. A imprensa de 1964 atolou-se no mais rasteiro conservadorismo. Cumpriu a triste função de 'cão de guarda' dos interesses das camadas mais reacionárias. Alguns jornalistas fizeram questão de passar recibo reunindo em livro, ainda em 1964, suas impressões. Esta obra completa um ciclo de 'descobrimento'. A pesquisa, sustenta o autor, deve destapar, trazer à tona, revelar.
Obs.: Adquirido com verba das multas
A GAROTA QUE VOCÊ DEIXOU PARA TRÁS
Na França, em 1916, Sophie Lefèvre precisa manter a família em segurança enquanto seu adorado marido, Édouard, luta no front
na Primeira Guerra. Quando ela é obrigada a colaborar com os oficiais
alemães, sua casa se torna foco de terríveis conflitos. E, no momento
em que o comandante da ocupação descobre um retrato de Sophie pintado
por Édouard, tem início um complicado jogo de interesses, que vai levar a
jovem a tomar uma decisão arriscada.
A MULHER ENJAULADA
No
auge de sua carreira política, a bela e reservada Merete Lynggaard
simplesmente desaparece. As investigações que se seguem não rendem
muitas informações à polícia, e o caso é arquivado.
Anos
depois o detetive Carl Morck é encarregado, de descobrir o que, afinal,
aconteceu a ela e, com seu assistente Assad, começa a perseguir os
rastros desse mistério.
Carl precisa vasculhar o passado de Merete, guardado a sete chaves, pois só assim pode descobrir a verdade.
MORTE SÚBITA
"Morte súbita" é
o primeiro romance de J. K. Rowling para adultos, e ele vem cercado de
mistérios, intrigas, suspense e grandes revelações. A autora, da série
Harry Potter, nos mostra, página a página, que as pessoas têm muitos,
muitos segredos, e que todas elas reunidas são capazes de multiplicar e
fazer explodir esses segredos.
O JANTAR
Em uma noite de verão, dois casais se encontram em um restaurante
elegante. Entre um gole e outro de vinho e o tilintar de talheres, a
conversa mantém um tom gentil e educado, passando por assuntos triviais
como o preço dos pratos, os aborrecimentos do trabalho, o próximo
destino de férias. Mas as palavras vazias escondem um terrível conflito,
e, a cada sorriso forçado e cada novo prato, o clima fica mais tenso.
Cada casal tem um filho de 15 anos. Juntos, os meninos fizeram algo
horrível, e o encontro tem como objetivo decidir o futuro. Não apenas
dos jovens e de suas famílias, mas talvez até mesmo o futuro político do
país. Quando afinal o prato principal é servido, a conversa finalmente
aborda o assunto. E, à medida que a civilidade e o tom amigável se
desintegram, cada um dos integrantes da mesa vai mostrar quão longe é
capaz de ir para proteger aqueles que ama.
A GAROTA DO PENHASCO
... A figura frágil achava-se perigosamente próxima da borda do penhasco ... Enquanto se aproximava, Grania percebeu que a pessoa não era mais do que uma criança; o vestido de algodão branco que usava era uma camisola. A percepção da fragilidade do ser humano, franzino contra o ambiente selvagem, impeliu-a a apressar o passo ... A Garota do penhasco é um
livro que enreda o leitor através de vários fios: a história de Grania
Ryan e sua querida Aurora Devonshire, a garota do penhasco, nos fala
sobre mudança de vida.
O SONO DOS HIBISCOS
Será que alguém pode voltar à vida depois de quase dezenove anos em coma? O Sono dos Hibiscos é um romance que transita pelo universo das UTIs, das experiências de morte e de quase-morte, dos casos de coma prolongada e das questões que usualmente acompanham tais situações, sempre equilibrando suas personagens sobre o tênue e desconcertante fio que serve de divisa entre o que costumamos chamar de vida e morte.
Julia Jarmond é uma jornalista americana que vive em Paris há 25 anos e é
casada com o arrogante e infiel Bertrand Tézac, com quem ela tem uma
filha de onze anos. Julia escreve para uma revista americana, e seu
editor pede que ela cubra o sexagésimo aniversário da grande
concentração no Vélodrome d'Hiver - um estádio no qual judeus ficaram
presos antes de serem enviados para Auschwitz. Ao se aprofundar em sua
investigação, Julia constata que o apartamento para o qual ela e o
marido planejam se mudar pertenceu aos Starzynski, uma família judia
imigrante que fora desapossada pelo governo francês da ocupação, e em
seguida comprado pelos avós de Bertrand. Ela resolve descobrir o destino
dos ocupantes anteriores. É revelada então a história de Sarah, a única
sobrevivente dos Starzynski.
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